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| Gabriel Medina |
O fator Medina
O campeonato mundial de surf vencido por Gabriel Medina, mostra aquela velha historia que no Brasil de tempos em tempo surge uma estrela no esporte, fruto muito mais de uma abnegação individual, do que do planejamento e investimento necessários ao aparecimento de talentos no setor. Faço isso porque estamos a praticamente um ano das olimpíadas do Rio de Janeiro e a historia parece ser a mesma de sempre. Pelas dimensões territoriais que temos, e também pelo numero de nossa população, afinal somos mais de duzentos milhões, é muito pouco os resultados obtidos e apesar de tímidos esforços feitos pelo governo, não se espera grande coisa no ano que vem. Num país onde dinheiro publico sai pelo ralo, veja-se a corrupção na Petrobras, e a nomeação de um importante Ministério como o dos Esportes, cai na Mão de um seguidor do Bispo Macedo, sem nenhuma experiência na área, se faz urgente uma política voltada para resultados imediatos, se fazendo investimentos maciços na preparação de atletas e treinadores que hoje podem atingir medalhas na competição. Essa historia que para se fazer vencedor de ponta leva-se oito anos é balela já que somos um grande celeiro de prodígios. Dinheiro há é só ter vontade política em aplica-lo. Se faltar oficialmente e só pedir a Pulo Roberto Costa, Nestor Cerveró, Renato Duque, José Dirceu entre outros. Eles fazem uma vaquinha e interam.
O campeonato mundial de surf vencido por Gabriel Medina, mostra aquela velha historia que no Brasil de tempos em tempo surge uma estrela no esporte, fruto muito mais de uma abnegação individual, do que do planejamento e investimento necessários ao aparecimento de talentos no setor. Faço isso porque estamos a praticamente um ano das olimpíadas do Rio de Janeiro e a historia parece ser a mesma de sempre. Pelas dimensões territoriais que temos, e também pelo numero de nossa população, afinal somos mais de duzentos milhões, é muito pouco os resultados obtidos e apesar de tímidos esforços feitos pelo governo, não se espera grande coisa no ano que vem. Num país onde dinheiro publico sai pelo ralo, veja-se a corrupção na Petrobras, e a nomeação de um importante Ministério como o dos Esportes, cai na Mão de um seguidor do Bispo Macedo, sem nenhuma experiência na área, se faz urgente uma política voltada para resultados imediatos, se fazendo investimentos maciços na preparação de atletas e treinadores que hoje podem atingir medalhas na competição. Essa historia que para se fazer vencedor de ponta leva-se oito anos é balela já que somos um grande celeiro de prodígios. Dinheiro há é só ter vontade política em aplica-lo. Se faltar oficialmente e só pedir a Pulo Roberto Costa, Nestor Cerveró, Renato Duque, José Dirceu entre outros. Eles fazem uma vaquinha e interam.
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| Rubens Lopes |
Rádio mm.net.
No próximo dia 31 de janeiro começam as emoções do Campeonato Carioca 2015, se é que teremos essas emoções. Numa fórmula completamente desgastada e inchada pelo numero de clubes, serve principalmente para que os grandes clubes, que esse ano estão bastante reformulados façam seus acertos visando as outras competições que virão pelo ano. Com uma equipe jovem e atuante a WWW.radiomm.net, estará cobrindo toda a competição, não perdendo um só lance. É só conferir e torcer para que o Presidente Rubens Lopes da Federação de Futebol do Rio de Janeiro consiga levar a contento a disputa.
No próximo dia 31 de janeiro começam as emoções do Campeonato Carioca 2015, se é que teremos essas emoções. Numa fórmula completamente desgastada e inchada pelo numero de clubes, serve principalmente para que os grandes clubes, que esse ano estão bastante reformulados façam seus acertos visando as outras competições que virão pelo ano. Com uma equipe jovem e atuante a WWW.radiomm.net, estará cobrindo toda a competição, não perdendo um só lance. É só conferir e torcer para que o Presidente Rubens Lopes da Federação de Futebol do Rio de Janeiro consiga levar a contento a disputa.
Lições da Copinha
Chegamos ao final da Copa São Paulo de Juniores, sem a participação de nenhum clube do Rio o que mostra que a tão badalada estrutura nas bases não está funcionando muito por aqui. A saída precoce de jogadores, vendidos para o exterior a preço de banana, é fator preponderante para o baixo rendimento de nossos clubes, que a cada dia que passa, estão mais ainda de pires na mão.Tomara que a onda de austeridade que tomou conta do futebol carioca continue e que definitivamente os salários absurdos que eram pagos a jogadores e atletas não voltem a ser praticados. Só assim é que poderemos tentar segurar nossas jóias raras, até o time principal. Quem sabe não surgirão outros Neimar pelo caminho.
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