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terça-feira, 24 de outubro de 2017

Empresas da Baixada Fluminense recebem Prêmio Rio Export da FIRJAN por resultados no mercado exterior

Empresas da Baixada Fluminense recebem
Prêmio Rio Export da FIRJAN por resultados no mercado exterior
  Os resultados positivos nas exportações registrados pelas indústrias da Baixada Fluminense garantiram a entrega do Prêmio Rio Export às empresas Lankhorst Euronete, Reluz e Procter & Gamble.  As três indústrias foram reconhecidas pelo Sistema FIRJAN pelo destaque nas relações com o mercado externo em 2016. A cerimônia de premiação foi realizada nesta quinta-feira (19/10), na sede da Representação Regional da FIRJAN/CIRJ em Nova Iguaçu.
 A Procter; Gamble (P&G) foi premiada como a Maior Exportadora Regional.  A empresa nasceu em 1837 e hoje é uma gigante de bens de consumo. Atua em mais de 70 países, tem aproximadamente 110 mil empregados e 4,6 bilhões de consumidores. No Brasil, a P&G de Seropédica, Planta CRUX, teve o início das suas operações em 2014 com o foco na produção de pasta de dente. No último ano, cresceu 167% em relação ao ano anterior.
 Importante no segmento de cosméticos, a Reluz, instalada em Queimados, foi a vencedora na categoria Certificado de Origem. Além de seus produtos, a empresa firmou parcerias nacionais e internacionais para produções terceirizadas, aumentando as unidades e possibilidades de negócio.
 O prêmio Destaque Regional foi entregue a Lankhorst Euronete que se instalou no Distrito de Queimados, em 2011, com o intuito de produzir cabos de fibra sintética para os mercados brasileiros de óleo e gás e marítimo. Desde então, com investimentos da ordem de R$ 45 milhões em instalações, equipamentos e máquinas, a Lankhorst Euronete Brasil produz sistemas de ancoragem.

Diagnóstico do Comércio Exterior
 Técnicos da FIRJAN Internacional também apresentaram informações sobre o novo Diagnóstico do Comércio Exterior do estado do Rio, documento que traça o perfil das empresas fluminenses que atuam no comércio exterior e mostra quais os obstáculos internos e externos enfrentados pelos empresários para importar e exportar seus produtos.
 Segundo o estudo, a burocracia alfandegária, aduaneira e tributária, o custo do frete internacional e os custos portuários e aeroportuários são os principais entraves enfrentados pelas empresas exportadoras e importadoras fluminenses.
 O Diagnóstico também ressalta que 62% das empresas exportam regularmente, mas consideram que poderiam ter um incremento de 30% nos negócios, caso os entraves fossem superados.

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