Por: Wandemberg
"Recordar é viver", já dizia para o mundo certo sábio a seus discípulos. Hoje o futebol da Baixada Fluminense, tem um de seus maiores 'portais' de reencontro com o passado do 'Mundo da Bola" com atletas que brilharam intensamente no futebol das décadas de 70/ 80/90, no Estádio Joel Pereira (campo do Esporte Clube Miguel Couto), no Bairro Grama em Miguel Couto.
"Recordar é viver", já dizia para o mundo certo sábio a seus discípulos. Hoje o futebol da Baixada Fluminense, tem um de seus maiores 'portais' de reencontro com o passado do 'Mundo da Bola" com atletas que brilharam intensamente no futebol das décadas de 70/ 80/90, no Estádio Joel Pereira (campo do Esporte Clube Miguel Couto), no Bairro Grama em Miguel Couto.
Lá, no 'Miguelão' (conforme, também, é conhecido o tricolor da Baixada), todo primeiro domingo do mês, à partir das oito horas da manhã, veteranos de diversos Clubes de futebol da região (amador e profissional), se encontram para fazer o que nunca esqueceram - jogar futebol. O evento está sendo considerado por muitos como o maior encontro do gênero de toda a 'Baixada Fluminese'.
O fato é que os jogadores que usam o gramado do 'Joel Pereira' no 1º expediente do primeiro domingo de cada mês, no passado distante, já fizeram a alegria de muitas torcidas desta região do Estado do Rio de Janeiro, nos campeonatos: 'iguaçuano', nilopolitano, de Belford-Roxo, de Mesquita, de Paracambi...; nos áureos momentos do futebol amador. Alguns destes senhores, chegaram a ser profissionais. Porém é bom ressaltar que, muitos deles, que levaram à vida futebolista jogando em times amadores, chegaram a superar em técnica profissionais famosos. Eram jogadores com grande vocação para tratar a bola com os pés, todavia, se não se tornaram famosos, não quer dizer que não eram jogadores talentosos, muito pelo contrário, só não brilharam em clubes profissionais, apenas, por uma questão de contingencias, como: distancia; falta de recursos para pagar passagem para irem ao treino; necessidade prioritária para trabalhar e ajudar a família; prioridade para estudar; exigência da família e outros fatores... O fato é que muitos talentos ao nível de Pelé, Neimar, Zico, Rivelino, ficaram aí pela Baixada, sem que o restante do mundo tomasse, sequer, conhecimento de suas genialidades. Muitos desses atletas veteranos, que nos dias atuais imprimem as travas de suas chuteiras no campo do Miguel Couto, pelo que jogaram em suas épocas, se fosse hoje, já estariam ricos, ainda na pré adolescência. Nos dias atuais, qualquer iniciático jogador de futebol a nível mediano de capacitação, consegue altos salários, e, ainda, recebe carro de luxo e moradia para a família, sob os auspícios de uma grande agremiação, no Brasil ou exterior.
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