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quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Reencarnação - 3 Casos intrigantes!



Reencarnação 
     Até o ano de 553 a reencarnação era aceita pela Igreja Católica. A tese foi recusada, não pela igreja ou pelo Papa, mas sim pelo imperador Justiniano, por influência da sua esposa, ex prostituta, por não achar conveniente a Lei do Karma. Outro resquício sobre reencarnação está no novo testamento, quando um dos seus apóstolos em conversa com Jesus perguntou-lhe: - Você nos disse que Elias estaria entre nós, mas não o vimos! No que Jesus respondeu: Em verdade ele esteve, vocês que não o reconheceram. Estavam falando de João Batista, que teria sido uma reencarnação do profeta Elias, que na reencarnação anterior cortara as cabeças de  sacerdotes do BAAL. João Batista, conforme todo ser humano, submetido a Lei de "Causa e Efeito", também teve sua cabeça cortada.  
 3 Casos Intrigantes!
 Gus Ortega
   Quê dizer do fato de uma criança que, com apenas um ano e seis meses de idade, declarou, categoricamente, ter sido seu próprio avô há uns poucos anos atrás? O autor da surpreendente declaração foi Gus Ortega, que ao silabar as primeiras palavras na atual existência, fez diversos depoimentos especificando detalhes facilmente comprovados por familiares, ainda vivos, de sua vida anterior. O caso, um dos mais convincentes quando se aborda o tema reencarnação, está sendo estudado pelo professor de psiquiatria Jim Tucker da Universidade de Virgínia nos Estados Unidos.     
   O Sr. Auge morreu no ano de 1993 após sofrer um derrame fulminante. Fora comerciante e proprietário de uma loja e deixou à vida, antes de seu neto nascer 1 ano após sua morte
   Gus, de certa feita, quando seu pai trocava sua fralda disse: "Quando eu tinha a sua idade, eu, também, trocava sua fralda". 
    Noutra vez, quando familiares mostraram-lhe fotos antigas, o menino apontou para uma pessoa que aparecia em uma das fotos e disse; "Oh...esse sou eu!". É lógico que tal afirmativa deixou perplexos seus parentes. Para intrigar mais ainda seus "próximos" revelou com minúcias, detalhes de acontecimentos que o menino só teria como saber se tivesse realmente vivenciado tais acontecimentos. 

 Ian Hagedorn (Flórida-EUA).
   Outro que relata passagens de sua vida anterior com tamanha riqueza de detalhes, que não deixa dúvida aos familiares de ser, realmente, a encarnação de seu avô é Ian Hagedorn de 6 anos de idade, que mora em Pensacola, sendo filho de Maria Hagedorn. 
   Num desses relatos sua mãe informa que, já aos três anos, o menino estava fazendo bagunça e que quando o repreendeu dizendo que se ele não parasse ela iria bater nele, ouviu isso da boca de Ian: "Quando você era pequena e eu era seu pai, você fez muita bagunça e nunca bati em você". Não ficou só nisso Ian deitou falação trazendo à tona lembranças da existência do  avô que convenceu a todos que era realmente a reencarnação do pai de sua mãe.
   Ian afirma, em suas tagarelices, ter sido em outra existência um policial em Nova York, tendo falecido após ser baleado, quando em determinada noite entrou em uma loja, a Rádio Shack,  momento em que foi surpreendido por dois bandidos que estavam assaltando a loja, tendo um deles sacado uma metralhadora, que trazia escondida no casaco, e disparado na direção do policial, matando-o instantaneamente. Esse policial que sucumbiu diante do tiro do bandido, segundo as lembranças do menino, era ele próprio, e, também  o pai de sua mãe, portanto seu avô.  
   O interessante é que Ian ao renascer trouxe em seu novo corpo as sequelas do tiro que lhe tirou a vida na outra existência, na forma de uma doença rara no coração, que lhe causa grande desconforto toda vez que se excede, ao esforçar-se em demasia, o que provoca desmaios. Por isso Ian já fez 6 operações antes de completar 4 anos de idade. O mais intrigante é que sua artéria pulmonar foi gerada com defeito limitando o desenvolvimento de seu coração no lado esquerdo. Na autópsia feita em sua morte na existência anterior, a causa da morte foi o rompimento de uma artéria pulmonar, coincidentemente, a mesma que provoca o sofrimento do menino.   
Dilukshi Nissanka (Sri Lanka)
    De certa feita Diluskshi Nissankra residente no Sri Lanka disse a seus pais que não era filha deles. Disse, ainda, que tinha seus verdadeiros pais em outro lugar onde morara perto de Dambulla, há seis horas de viagem. Disse,ainda, que houvera caído de uma ponte, que passava sobre um rio, e morrido. 
 Kashuriarachi, mãe de Diluskshi, ficava bastante chocada por entender que sua filha não se sentia parte da família. "Quando comíamos e íamos dormir, ela falava de sua outra vida. Eu me sentia muito mal, ela só falava de sua outra família." diz Kashuriarachi, mãe de Diluskshi.
     Até na escola Montessori, onde estudava, a menina com influencia Budista, falava que seu templo não era ali. 
    O caso ficou conhecido a ponto de ser publicado em um jornal, o que permitiu que, logo após, um senhor chamado Ranatunga reconhecesse que Diluskshi, de acordo com suas descrições, só podia ser sua filha que morrera afogada, algum tempo atrás, ao cair num rio em Dambulla, onde morava.  
   Para tirar às dúvidas a família Nissankra resolveu ir a Danbulla para encontrar a família a qual a menina dizia pertencer. Diluskshi não só reconheceu o caminho como guiou o motorista até a casa em que sua antiga família vivia. Foi um encontro emocionante. Reconheceu, inclusive, o rio em que se afogou que ficava bem perto de sua casa conforme ela mesmo dizia anteriormente.   
Shiromi, a filha de Ranatunga, tinha 6 anos quando morreu afogada ao cair da ponte.

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