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| O cantor gospel, Anderson Freire, levou bastante gente |
Parece, até, que a "Mulher Sapiens", depois que o Brasil 'inteiro' andou fazendo chacotas e pilhérias sobre ela, após a reverência patética que fez, junto a índios, ao produto símbolo da grande festa iguaçuana, resolveu, para se vingar dos 'engraçadinhos' de Nova Iguaçu, rogar algum tipo de 'praga' para a grande festa da mandioca do Município, mais conhecida como - Festa do Aipim de Tinguá - até porque o prefeito da Cidade, tudo indica, não vai muito com a 'cara' dela. Também pudera, não cumpriu quase nada do que tratou, e, ainda, cortou milhões em verbas do povo iguaçuano.
O fato é que embora a intempérie tenha prejudicado o andamento da versão 2015 da Festa, ela foi preparada e planejada com esmero pelos organizadores, tendo como objetivo ser a maior de todas, desde que teve início: A começar pelo espaço, que em relação ao ano anterior quase dobrou sua área; providencias foram tomadas para que o trânsito, em condições normais de fluxo, fluísse a contento; atraso de período em cerca de trinta dias em relação à de 2014, para que os mínimos detalhes fossem aperfeiçoados. Em 2014 se deu no mês de agosto, já a de 2015 foi marcada pra setembro(...). Mas mesmo assim não deu integralmente certo, simplesmente, porque São Pedro se distraiu e não conseguiu conter à borrasca que desabou sobre a região, presumivelmente, pela "praga" vertida da "Boca Maldita" daquela abominável fulana citada no parágrafo anterior.
No primeiro dia, o talento do cantor Anderson Freire conseguiu trazer os "irmãos", que se acotovelaram embaixo de capas e guardas-chuva, para o momento Gospel da grande festa iguaçuana. Dia seguinte Thiaguinho, que anda na 'crista da onda', também, conseguiu público satisfatório, se considerarmos o tempo chuvoso. Depois foi o dia de Jorge e Mateus, novo fenômeno da música sertaneja, que também atraiu razoável público, embora saibamos que se o tempo estivesse firme muito mais gente se faria presente. Dia seguinte foi a vez de uma das maiores cantoras do Brasil, Claudia Leite, mas nessa feita 'deu ruim', porque a chuva aumentou e o grande público esperado não pode comparecer. Já no domingo com a chuva intermitente, o pátio alagado e enlameado, a direção da empresa responsável pelo evento, demonstrando bom senso, achou por bem suspender as apresentações.
O que não podemos entender é que diante das circunstancias, alguns cidadãos, provavelmente de posição contrária ao Governo, se arvorando de 'donos da verdade' venham a público fazer a apologia do retrocesso, revindicando irresponsavelmente, que a Festa no próximo ano volte para a Praça de Tinguá, contrariando uma maioria absoluta de pessoas de bom senso que sabe muito bem que o melhor para Tinguá e para o Município é que a Festa seja montada onde hoje está. Se a Festa fosse organizada na Praça, com a chuva que caiu, com certeza teria sido ainda mais prejudicada. Só pra lembrar, não obstante a chuva esta festa já é considerada a maior festa aberta do Brasil e pelo andar da carruagem, ainda vai crescer muito.
O que é recomendável, isto sim, é que no próximo ano, esse nosso importante evento aconteça ou em julho, ou em agosto e não no mês de setembro quando a possibilidade de chover é maior.
Agora, para os profetas e míticos da desgraça, de plantão, ao invés de ficarem "secando" o evento e falando bobagens deveriam ter acendido uma velinha pra São Pedro, para que ele ficasse mais atento e desviasse para as represas do Sistema Cantareira em São Paulo, toda a água que caiu em Tinguá durante os dias do evento, com certeza teria resolvido os graves problemas de falta d'água no estado vizinho e teríamos a maior Festa do Aipim de todos os tempos.
Grande Astros
A Festa do Aipim de Tinguá, nos últimos três anos, vem proporcionando a uma gama de pessoas pouco privilegiada da sociedade a possibilidade de ver de perto e gratuitamente, grandes artistas de atuação em âmbito nacional e internacional.
O que é recomendável, isto sim, é que no próximo ano, esse nosso importante evento aconteça ou em julho, ou em agosto e não no mês de setembro quando a possibilidade de chover é maior.
Agora, para os profetas e míticos da desgraça, de plantão, ao invés de ficarem "secando" o evento e falando bobagens deveriam ter acendido uma velinha pra São Pedro, para que ele ficasse mais atento e desviasse para as represas do Sistema Cantareira em São Paulo, toda a água que caiu em Tinguá durante os dias do evento, com certeza teria resolvido os graves problemas de falta d'água no estado vizinho e teríamos a maior Festa do Aipim de todos os tempos.
Grande Astros
A Festa do Aipim de Tinguá, nos últimos três anos, vem proporcionando a uma gama de pessoas pouco privilegiada da sociedade a possibilidade de ver de perto e gratuitamente, grandes artistas de atuação em âmbito nacional e internacional.
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