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terça-feira, 30 de outubro de 2012

Tá Escrito. É Deus quem...

































































Fotos : Sérgio Ramoz
Flashs logo após o TRE dar Nelson Bornier como vencedor do Pleito
Matéria: Wandemberg

De certa feita, tudo corria bem numa determinada cidade. Duas excelentes gestões governamentais, consecutivas, permitiram um grande desenvolvimento:
 A saúde funcionava a contento. O índice de emprego aumentava a cada dia. Empresas se edificavam no Município. Implantou-se uma importante Via no centro da Cidade. O lixo recebia tratamento. Haviam muitas creches. Haviam clínicas de hemodiálise em número suficiente para atender aos que precisassem. Nunca foram construídas tantas escolas. A principal maternidade da cidade funcionava e, sendo assim, os filhos dos cidadãos podiam nascer na ‘terra’...  
Mas como “não há mal que  não acabe, nem bem que sempre dure!”. Chegava a seu término o segundo mandato daquela auspiciosa gestão, sem que seu excelente gestor pudesse se candidatar. Resultado. O povo iludido por promessas utópicas acabou por eleger um candidato vindo de fora. 
Para citar o perfil do candidato em clima de descontração,diria:
"Não era um candidato do 'bem', e, sim - ferrenho adepto de Maquiavel, fã de carteirinha de Hitler, membro do fã clube de Ivan o terrível e da Carminha da novela Avenida Brasil. O ‘cão chupando manga’ em pessoa, advindo das hostes de Belzebu" 
Da boca maldita do candidato destrambelhado a mentira fluía como água morro à baixo ou chuchu serra à cima. Conseguiu o voto das mulheres, pela boa aparência que se contrapunha com sua alma encardida, e, o da imensurável colônia de nordestinos, residentes na periferia, pelo uso da fala carregada no sotaque da ‘terrinha’: -Vice bichinho?  Indagava após mentir para os conterrâneos.  Diferentemente quando a conversa era no centro da cidade, ocasião a qual falava fluentemente o ‘carioquês’: -Tá sabendo bicho? indagava após pregar mais uma mentira! Ademais registrou em cartório programa de governo megalomaníaco que jamais teria como cumprir, um verdadeiro engodo, e, acabou por se eleger, com boa margem de votos! 
          
           Resultado! Tudo mudou, pra pior! 
Pobre povo!  Daquele momento em diante em que o 'escaramulhão’ tomou o Poder nunca mais foi construída uma escola sequer, e, hoje, estima-se que mais de 35.000 crianças estejam fora das salas de aula . A saúde virou um caos. A principal maternidade fechou, bem como clínicas de Hemodiálise, hospital, creches e muito mais...
                               ‘Meteu o Pé’
O ‘filho das trevas’ foi embora deixando como legado uma herança maldita  de dívidas e desorganização para quem o sucedeu e não teve a menos competência para administrar a ‘desgraça’.
Mas como ‘não há bem que sempre dure nem mal que não se acabe’ uma nova esperança surge com as eleições que  se aproximavam. A volta do grande gestor da época do progresso, juntamente, com uma ‘musiquinha’ que transporta, os mais  atentos,  ás lembranças dos bons tempos, onde não havia a tristeza dos  dias atuais. Aos poucos a canção foi sendo ouvida, até se tornar a mais cantada nas ruas de Nova Iguaçu, invadindo a alma de cada cidadão iguaçuano, de forma avasaladora, concitando-os às  mudanças.   

(...)‘Erga essa cabeça, mete o pé e vai na fé
Manda esta tristeza embora
Basta acreditar que um novo dia vai raiar
Bornier já vai chegar’(...)               (Revelação)

E chegou! Veio as eleições - o povo foi lá e sufragou nas urnas o nome de Nelson Bornier, trazendo-o de volta ao lugar de onde nunca deveria ter saído. 
Agora é arregaçar as mangas e reconstruir!  

Tá Escrito! - É DEUS QUEM APONTA A ESTRELA QUE TEM QUE BRILHAR!

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