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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

VOLTA CICLÍSTICA PELO NOVEMBRO AZUL




Por: Wandemberg
 VOLTA CICLÍSTICA PELO NOVEMBRO AZUL
 Sob os auspícios da Comissão de Segurança no Ciclismo de Nova Iguaçu, os grupos de ciclistas  da Baixada Fluminense, fizeram uma "Pedalada" pelas ruas do centro da Cidade, em nome do "Novembro Azul" - movimento que tem como objetivo chamar à atenção dos homens para o câncer de próstata, doença que mata anualmente milhares de pessoas pelo mundo inteiro.
 Já por volta das 18:00h., o pátio da prefeitura do Município recebia os primeiros ciclistas vindos dos bairros iguaçuanos e de outros municípios vizinhos, cada qual, ostentando sua 'bike' e sua indumentária própria com a publicidade da organização a qual faz parte estampada em suas camisetas.
 Não obstante o motivo adotado no momento - Câncer de Próstata - os ciclistas promovem 'pedaladas' e encontros noturnos e durante o dia, pontualmente, em locais como Tinguá e Centro de Nova Iguaçu, ou se apresentam em eventos especiais promovidos, por terceiros, em outros municípios, cujos transcursos são vencidos pedalando suas bikes tão coloridas como plenas na manutenção.

Entre os grupos presentes ao evento, localizei gente do: Alfa Bike, Pedalada Anchieta, Bike Trilha, patrulha do Pedal...
  Chamo a atenção para a saúde dessas pessoas que encontram tempo para, além do trabalho, sair pelas ruas pedalando suas bicicletas. Desta forma criam oportunidades para a pratica do esporte e do lazer. Se o sedentarismo  causa transtornos de ordens mental e física, reduzindo com isso a vida das pessoas, o exercício, por seu turno, gera saúde, prolonga a vida e trás bem estar!  


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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

FIRJAN Duque de Caxias: indústrias da Baixada Fluminense ganham Prêmio Rio Export por destaque no mercado exterior

Por: Joana Barros Braga Mineiro
FIRJAN Duque de Caxias: indústrias da Baixada Fluminense
ganham Prêmio Rio Export por destaque no mercado exterior
  As empresas Braskem e Arlanxeo ganharam nas categorias exportação regional e certificado de origem, respectivamente, e a Lubrizol foi homenageada como destaque regional
  Os resultados positivos nas exportações registrados pelas indústrias da Baixada Fluminense garantiram a entrega do Prêmio Rio Export, promovido pelo Sistema FIRJAN, às empresas Braskem Petroquímica S.A., Arlanxeo Brasil S.A. e Lubrizol do Brasil Aditivos LTDA. A iniciativa tem o objetivo de valorizar e estimular o desempenho das indústrias do Estado do Rio de Janeiro nas relações com o mercado externo. A cerimônia de premiação aos destaques de 2016 foi realizada pela Representação Regional da FIRJAN/CIRJ Baixada II – Duque de Caxias.
 Roberto Leverone, presidente da Representação Regional FIRJAN/CIRJ Baixada II, em Duque de Caxias, frisou que o resultado expressivo é reflexo do potencial do grande número de empresas que estão localizadas na região. “As exportações agem diretamente na qualificação da mão de obra, geração de empregos e no desenvolvimento. As indústrias inseridas no mercado internacional estão em busca de aumentar a competitividade e driblar a crise econômica que o Brasil enfrenta”.
  A Braskem foi premiada como a “Maior Exportadora Regional”.  A indústria, que possui três unidades em Duque de Caxias, é a maior produtora de resinas das Américas, com produção anual de 20 milhões de toneladas, incluindo produtos químicos e petroquímicos básicos, e faturamento de R$ 55 bilhões em 2016. Ela exporta para clientes em aproximadamente 100 países e opera 41 unidades industriais, localizadas no Brasil, EUA, Alemanha e México. A empresa tem capacidade produtiva de 840 mil toneladas por ano de resinas termoplásticas, que geram 1.300 empregos diretos e indiretos. Além disso, a Braskem conta com 170 fornecedores do Estado do Rio de Janeiro sendo que, destes, 31 de Duque de Caxias.
 Líder mundial na produção de borracha sintética, a Arlanxeo ganhou na categoria “Maior Emissora de Certificado de Origem”. A empresa fornece para clientes em todos os continentes de suas 20 unidades de produção, que se situam em nove países. Com cerca de 3.800 funcionários espalhados em todo o mundo, o principal negócio da empresa é o desenvolvimento, a fabricação e a comercialização de borrachas de alta performance para uso nas indústrias automotiva e de pneus, além de construção e de petróleo e gás. No Brasil, a indústria possui sede administrativa e unidade de produção em Duque de Caxias, e outras unidades de produção em Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, e Triunfo, Rio Grande do Sul.
 E o prêmio “Destaque Regional” foi entregue à Lubrizol, localizada em Belford Roxo. Fundada em 1928 nos Estados Unidos, a indústria química está presente em todos os continentes com mais de 30 laboratórios, 50 escritórios, 80 pontos de fabricação, três mil patentes registradas, seis mil colaboradores e receitas de U$ 6,5 bilhões. Focada em entregar inovações para seus clientes enquanto reduz seus impactos ambientais, a multinacional iniciou suas atividades no Brasil nos anos 50 e, nas últimas décadas, ampliou sua estrutura nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. Foram inauguradas duas fábricas, três escritórios, três laboratórios e três armazéns, contando com mais de 250 funcionários no país.
 O Prêmio Rio Export, que se insere no esforço de difusão e consolidação da cultura exportadora no Estado, foi lançado em 1998 pelo Sistema FIRJAN. Este ano, a premiação completa 20 anos de reconhecimento e estímulo às empresas exportadoras do Rio de Janeiro. Ao todo, são 11 empresas premiadas pelo seu desempenho de destaque no mercado externo no ano passado.

Diagnóstico do Comércio Exterior
 Pedro Spadalle, gerente da FIRJAN Internacional, também apresentou informações sobre o novo Diagnóstico do Comércio Exterior do estado do Rio, documento que traça o perfil das empresas fluminenses que atuam no comércio exterior e mostra quais os obstáculos internos e externos enfrentados pelos empresários para importar e exportar seus produtos.
 Segundo o estudo, a burocracia alfandegária, aduaneira e tributária, o custo do frete internacional e os custos portuários e aeroportuários são os principais entraves enfrentados pelas empresas exportadoras e importadoras fluminenses.
 O Diagnóstico também ressalta que 62% das empresas exportam regularmente, mas consideram que poderiam ter um incremento de 30% nos negócios, caso os entraves fossem superados.


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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Sindicato dos Químicos cria banco de currículos para portadores de necessidades especiais

Por: Rafael Marinho
Sindicato dos Químicos cria banco de currículos para portadores de necessidades especiais
 Devido a muitas empresas do ramo químico estarem encontrando dificuldade em cumprir a Lei de Cotas (Lei 8.213 de 24 de julho 1991) que prevê que toda empresa com 100 ou mais funcionários deve destinar de 2% a 5% dos postos de trabalho a pessoas com alguma deficiência, o Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu resolveu criar um banco de currículos de Portadores de Necessidades Especiais (PNE's) e encaminhá-los para diversas empresas que estão necessitando se adequar.
 "Um dos principais desafios da empregabilidade para quem possui alguma deficiência é o apoio e a capacitação do deficiente. Nosso objetivo é fazer a ponte entre o deficiente e a empresa, oferecendo apoio na elaboração do currículo e qualificação profissional. Acredito que em breve vamos conseguir oferecer novamente um curso de libras gratuito para esse público tão sofrido.", disse o presidente do Sindicato dos Químicos de Nova Iguaçu, Sandoval Marques.
 De acordo com a Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, se todas as empresas do país cumprissem a Lei de Cotas, mais de 1 milhão de pessoas com deficiência estariam empregadas.
 Os portadores que tiverem interesse em se cadastrar devem comparecer até a sede do SindiQuímica, localizado na Rua Terezinha Pinto, n° 457 - Centro de Nova Iguaçu. (atrás da prefeitura). 
 Mais informações pelos telefones 2767-8660 e 2667-6121 ou ainda pelo e-mail: sti@sindiquimicosni.org.br


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Famosos que tem perda auditiva Fonoaudióloga alerta sobre zumbido, tema do Novembro Laranja

Por: Joyce Nogueira
Famosos que tem perda auditiva
Fonoaudióloga alerta sobre zumbido, tema do Novembro Laranja
 Ouvir música muito alta pode ser uma das causas de se ter zumbido. Isso pode ser sinal de que a saúde auditiva não está bem. Caso a pessoa não se cuide, pode até ficar surdo. E não são apenas anônimos que podem passar por isso. Alguns famosos já assumiram que já sofreram com zumbido.
 Um dos casos é do vocalista Chris Martin da banda britânica Coldplay. O músico revelou sofrer de Tinnitus, uma doença que causa um zumbido e ruído no ouvido e na cabeça. Ele teria descoberto a doença em 2002 e se culpa por ter ouvido música em altura elevada na adolescência.
 Outro do mundo musical que passou por algo semelhante é o rapper e compositor Will.i.am, do grupo Black Eyed Peas. Ele diz que quando está em silêncio, é interrompido por um zumbido doloroso, que o leva a criar música a todas as horas do dia.
 No Brasil, tem o caso do vocalista Rogério Flausino, do Jota Quest, que revelou ter perdido 30% da audição do ouvido direito. Ele conta que ficava sem entender o zumbido que sentia na cabeça. Ele diz que problema foi causado pelo earfone, um fone de ouvido usado durante os shows para ter o retorno do som recebido pelo público.
 Já o jornalista e apresentador Pedro Bial tem problemas com agudos e graves no ouvido direito. A deficiência foi causada por conta da explosão de uma bomba perto dele durante a cobertura da guerra de Sarajevo. Por esse motivo, o cenário do seu talk show é invertido, com o apresentador do lado esquerdo e os entrevistados do direito.
 Esses problemas podem acontecer com qualquer um. Por esse motivo, tem-se buscado avisar as pessoas sobre o zumbido por meio da campanha Novembro Laranja: Campanha Nacional de Alerta ao Zumbido. Foi criada em 2009 com o objetivo de conscientizar a população sobre a realidade preocupante do aumento de problemas com a audição em todas as idades e mostrar tratamentos eficazes para o zumbido.
 De acordo com a fonoaudióloga a Dra Cintia Fadini, o zumbido é um som que o cérebro produz para indicar que algo não está funcionando bem no sistema auditivo.
 - Na maioria dos casos está associado ao início de uma perda auditiva. Quando os sintomas permanecem com o paciente e prejudicam as atividades diárias e ainda com piora à noite, é necessário buscar a pronta avaliação do otorrinolaringologista e do fonoaudiólogo - ressalta.
 Segundo a especialista, assim que o incomodo se inicia, a pessoa deve buscar orientação médica. Ela comenta ainda que o zumbido, além de ser o início de uma perda auditiva, pode ser provocado por alteração metabólicas como diabetes, hipertensão e até mesmo o excesso de cortisol no organismo que é o estresse.  “Por isso, é tão importante cuidar da nossa saúde auditiva o quanto antes, para não ter uma perda auditiva ou problemas mais graves no futuro”.
 A especialista destaca também que crianças em idade escolar, também pode apresentar queixas auditivas, o que é fundamental pais e professores ficarem atentos. “Por exemplo, a desatenção e as dificuldades na aprendizagem podem indicar uma perda auditiva ou alteração no processamento auditivo.”
 - Há quem confunda esses sintomas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) ou até mesmo dislexia. Porém, os problemas na escola podem ser causados por problemas no sistema auditivo – conclui.

Sobre a dra. Cintia Fadini
 Mestre em Fonoaudiologia pela Universidade Estadual Paulista - UNESP (2010), Dra Cintia Fadini é Fonoaudióloga Clínica e especialista em Processamento Auditivo (Avaliação e Tratamento) com experiência na área da Audição e da Aprendizagem. É também fonoaudióloga parceira de Aparelhos Auditivos Siemens.

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segunda-feira, 27 de novembro de 2017

FIRJAN: empresários industriais da Baixada Fluminense estão entre os mais otimistas do estado do Rio para 2018

Por: Joana Barros Braga Mineiro 
FIRJAN: empresários industriais da Baixada Fluminense
estão entre os mais otimistas do estado do Rio para 2018
 Pesquisa da Federação das Indústrias aponta que a expectativa é de aumento na demanda por produtos e das vendas no mercado interno e externo
A Sondagem Industrial do Sistema FIRJAN apontou que, para o fim de 2017 e o início de 2018, a expectativa dos empresários industriais da Baixada Fluminense é positiva.
 Na área que abrange as cidades de Itaguaí, Japeri, Mangaratiba, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados e Seropédica (Baixada I), os empresários esperam aumento na demanda por produtos industriais (55,0 pontos). Contudo, as encomendas devem ser atendidas através da redução de estoques, tendo em vista a perspectiva de estabilidade na compra de matérias-primas, que chegou aos 50,9 pontos.
 Por sua vez, na região que agrega os municípios de Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Magé, São João de Meriti e Teresópolis (Baixada II), os empresários esperam aumento na demanda por seus produtos (60,9) e na compra de matérias-primas (56,1). A expectativa é otimista tanto em relação às vendas no mercado interno, como para fora do país (55,0).
 Diante da incerteza quanto ao ritmo da recuperação da atividade econômica nos próximos meses, os empresários da Baixada Fluminense devem postergar investimentos - 40,2 pontos na Baixada I e 41,9 na Baixada II - e contratações de empregados – 48,4 Baixada I e 47,0 Baixada II. Vale frisar que a maioria das regiões segue reduzindo seus quadros.
 Os resultados da pesquisa da Federação das Indústrias de outubro apontam que os empresários da Baixada Fluminense estão entre os mais otimistas do estado do Rio de Janeiro, ao lado das regiões Centro-Norte, Centro-Sul e Serrana.
 A Sondagem Industrial, divulgada nesta sexta-feira, dia 24, varia de zero a cem pontos. Os valores abaixo de 50 indicam redução ou pessimismo e acima de 50 representam aumento ou otimismo.
 Baixada I - Itaguaí, Japeri, Mangaratiba, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados e Seropédica
 Apesar do otimismo dos empresários para os próximos meses, em outubro, a Sondagem Industrial apontou piora da atividade industrial da Baixada I. O volume de produção caiu (48,5) e os níveis de estoques ficaram estáveis (51,0). Ainda assim, ficaram acima do planejado, com 53,0 pontos – indicador acima dos 50 aponta aumento e abaixo queda. Nesse cenário, a indústria da Baixada I operou com 68% da utilização da capacidade instalada e o número de empregados seguiu caindo (47,1).
 “Enfrentamos uma fase muito difícil, com queda na produção e consequentemente no quadro de colaboradores. A crise pode ser uma oportunidade de inovarmos para superarmos as dificuldades. Com criatividade, podemos fechar bons negócios”, enfatizou Carlos Erane de Aguiar, presidente da Representação Regional FIRJAN/CIRJ Baixada Fluminense Área I, em Nova Iguaçu.
 A pesquisa da FIRJAN indica ainda que, diante da persistência da baixa atividade econômica, os industriais da Baixada I seguiram insatisfeitos com a situação financeira de suas empresas (37,5), em outubro. Contribuíram para essa condição a dificuldade de acesso ao crédito (31,9) e as baixas margens de lucro operacionais (36,7). O estudo observa que esse resultado foi semelhante ao do restante do estado do Rio.
 Baixada II - Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Magé, São João de Meriti e Teresópolis
 Já a Sondagem Industrial da Baixada II apontou estabilidade da atividade industrial, em outubro. O volume de produção (49,3) se manteve no mesmo patamar do mês anterior. Os níveis de estoques, por sua vez, aumentaram (52,2), mas ficaram abaixo do planejado (47,9) - indicador acima dos 50 aponta aumento e abaixo queda. Nesse cenário, a indústria da Baixada II operou com apenas 63% da utilização da capacidade instalada e o número de empregados seguiu caindo (44,1).
 “Apesar da situação crítica em que a economia do Brasil e a situação financeira das empresas ainda se encontram, a Sondagem Industrial aponta uma luz no fim do túnel. Através do Conselho Empresarial da FIRJAN, continuaremos pensando em saídas estratégicas que contribuam para a retomada do desenvolvimento do setor industrial e, consequentemente, para o crescimento econômico da região”, ressaltou Roberto Leverone, presidente da Representação Regional FIRJAN/CIRJ Baixada Fluminense Área II, em Duque de Caxias.
 Diante da persistência da baixa atividade econômica, os industriais da Baixada II também mantiveram-se insatisfeitos com a situação financeira (36,7) de suas empresas em outubro. Contribuíram para essa condição a dificuldade de acesso ao crédito (26,9) e as baixas margens de lucro operacional (35,9). Esse cenário também é semelhante ao observado no restante do estado do Rio.


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Paraquedista do Exército: A tropa mais unida das Forças Armadas do Brasil faz aniversário





Por: Wandemberg - Editor da Folha do Iguassú
Paraquedista - 17.774 - 'Brasil Acima de Tudo!'
Paraquedista do Exército: 
A tropa mais unida das Forças Armadas do Brasil faz aniversário
  Dia 25 de novembro do ano de 2017, a tropa mais unida das Forças Armadas do Brasil - PARAQUEDISTAS DO EXÉRCITO - conforme acontece todos os anos, reuniu seus militares da Reserva para comemorar mais um aniversário. Agora são 72 anos de existência desde que a tropa foi regulada após o então capitão Roberto Pessoa, 1º paraquedista brasileiro, ter ido para o FORT- Benning, nos Estados Unidos - cursar, receber seu brevet e implementar, juntamente com outros militares brasileiro, a Escola de Paraquedistas do Exército Brasileiro.  

Paraquedistas de todos os tempos   
 Nas primeiras luzes do sol do sábado 25/11, o QG dos Paraquedistas começava a receber seus 'paraquedistas de todos os tempos', vindos dos mais diversos locais do rincão Brasileiro. Houveram palavras de ordem ditas pelos comandantes; cantoria dos hinos militares; salto de paraquedas; marcha dos reservista; tudo 'debaixo' de grande alegria e intensos hurros de vibração. Após esta cerimônia inicial, todos se dirigiram para a - Área de Estágio - onde um outro cerimonial os aguardavam antes do grande almoço de confraternização: A da entrega do Diploma do "Jubileu de Prata", para aqueles que completaram 25 anos, após ingressarem na tropa, e, o de Jubileu de Ouro, para os com 50 anos de tropa.

Reencontro no Ninho dos Águias
 São momentos que remetem os vibrantes Paraquedistas da Reserva em visita à Brigada, aos tempos em que serviram à sua Pátria Amada, externando ali no encontro com companheiros de anos atrás, a saudade e a emoção do reencontro, bem como, as lembranças dos momentos de bravura que passaram juntos nas missões que lhe foram confiadas. São os 'águias' imbatíveis que por hora estão de volta ao ninho 


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