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quarta-feira, 28 de março de 2018

Sessão solene homenageia os artesãos de Nova Iguaçu

O lugar dos artesãos é na CMNI
ascom/CMNI
Sessão solene homenageia os artesãos de Nova Iguaçu
  O número de mulheres e homens que hoje garante seu rendimento financeiro através do artesanato, em Nova Iguaçu, aumenta a cada ano. São pessoas de saberes adquiridos de suas gerações passadas, ou de outras formas, com habilidade para dar e vender. A Câmara Municipal de Nova Iguaçu homenageou a todos nesta manhã (27), durante sessão solene em comemoração ao Dia Municipal do Artesão. Idealizado pelo presidente da Casa, vereador Rogério Teixeira Junior, Juninho do Pneu, o projeto agora é lei (4.667/2017) e faz parte do calendário oficial da Cidade. “Nosso objetivo com esta proposta foi dar maior visibilidade a estes artistas e garantir que seu trabalho seja realizado de forma digna e justa”, afirmou Juninho, lembrando-se da história de sua família, formada por agricultores e feirantes, e do grande esforço para ter uma vida com os direitos respeitados.
Eunice, Dinha, Carla, Miguel, Juninho,
 Marcelo, Ana e Adriana
  Miguel Ribeiro, presidente da Fenig (Fundação Educacional e Cultural de Nova Iguaçu), prestigiou o evento, parabenizando a Casa pela iniciativa: “O reconhecimento dos artesãos e artesãs do nosso município é de suma importância para a valorização de seu ofício. Participamos da ‘Feira Rio Artes Manuais’ com uma grande qualidade no trabalho apresentado. O investimento do governo municipal nesta atividade só vem aumentando. Há um mês, fechamos um convênio com a rede de lojas Caçula: cada profissional cadastrado na Prefeitura tem direito a 30% de desconto em qualquer produto vendido no estabelecimento”, anunciou Miguel.
  Com representantes de vários grupos de artesãos, a mesa que conduziu a cerimônia contou com a presença, além de Juninho, do vice-presidente da Câmara, vereador Marcelo Lajes, e de Miguel Ribeiro, de Ana Mello Mentrop e Dinha Pinheiro, coordenadoras do Espaço Athelier da Ajuda; Eunice Calixto, do grupo Arte na Praça; Carla Martins, do ‘Vai Ter Arte na Praça; e de Adriana Rodrigues, do Athelier da Ajuda. Carla Martins, há 19 anos trabalhando com artesanato, se emocionou e agradeceu o momento: “Somos muitos e queremos mesmo ser reconhecidos. É preciso muito amor no coração e talento para se dedicar a esta profissão”. Adriana Rodrigues contou um pouco de sua experiência de vida, dizendo que viu no artesanato uma forma de ajudar financeiramente no orçamento doméstico e ao mesmo tempo dispor de tempo para cuidar de seu filho pequeno.
Elisabeth Monteiro: mostrando
 produtos de primeira qualidade
  Foram muitos os relatos de superação, garra e a importância da atividade profissional que resolveram abraçar. Cada agraciado saiu do plenário da Câmara com sua Moção de Aplausos e Congratulações como um troféu a ser guardado no meu lugar da estante. Elisabeth Monteiro, coordenadora do Programa Municipal de Artesanato de Nova Iguaçu organizou uma exposição de produtos, muito elogiada pelos presentes. Dinha Pinheiro, também reconhecida por seu trabalho musical, deu uma canja, à capela, de “Águas de março”, de Tom Jobim. Ana Mello sugeriu o desenvolvimento de um projeto com os jovens, que seria organizado pelo Executivo, de estímulo à prática do artesanato.
  Thiago Pereira, diretor da CMNI, interpretou um texto antigo, de autor desconhecido, em homenagem ao Dia 19 de março, Dia do Artesão, onde uma citação do filósofo Platão é lembrada: “As produções de todas as artes são tipos de poesias e seus artesãos são todos poetas”.
  A vereadora Renata da Telemensagem participou da entrega das moções, ao lado do presidente Juninho. Uma próxima sessão solene já está sendo organizada, num espaço maior que a Câmara, para que os mais de 500 artesãos, até hoje cadastrados no programa da prefeitura, possam ser parabenizados pelo belo trabalho que vêm realizando, levando o nome de Nova Iguaçu a patamares de qualidade em sua produção artística.

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terça-feira, 27 de março de 2018

DEPUTADOS DEBATEM PRIVATIZAÇÃO DA CEDAE NO DIA MUNDIAL DA ÁGUA

Funcionários da CEDAE se manifestam contra a privatização da empresa

Por: Buanna Rosa / Foto: Octacílio Barbosa
DEPUTADOS DEBATEM PRIVATIZAÇÃO DA CEDAE NO DIA MUNDIAL DA ÁGUA
  Funcionários da CEDAE se manifestam contra a privatização da empresa
  No Dia Mundial da Água, deputados da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) se reuniram, no Plenário da Casa para debater a privatização da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae). A data, criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1993, é comemorada anualmente em todo o mundo no dia 22 de março A cerimônia serviu como um ato em prol da aprovação do projeto de lei 3.710/17 que propõe mudar as garantias do empréstimo de R$ 2,9 bilhões entre o Governo do Rio e o banco francês Paribas.
  O empréstimo, que tem duração de três anos, oferece a Companhia como garantia e pode custar mais de um bilhão em juros para os cofres públicos. Segundo o presidente do Conselho Fiscal Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Saneamento Básico e Meio Ambiente do Rio de Janeiro (Sintsama-RJ), Flávio Guedes, é possível substituir a venda da empresa por créditos tributários que a própria Cedae tem direito. "A Companhia tem direito por não precisar pagar Imposto de Renda desde 2008. Esses créditos tributários estão em torno de R$ 2,7 bilhões, um valor muito próximo ao que foi pego com o empréstimo", disse Flávio.

    Aprovação do projeto
  O líder do PT na Casa, deputado Gilberto Palmares, frisou que a medida garante que o estado continue controlando a Companhia. "Esse projeto, se aprovado, evita o risco da privatização e estabelece um limite para a alienação das ações. O texto ainda está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e precisa ir a Plenário", pontuou o petista.Representantes das associações de trabalhadores da Cedae pediram urgência na apreciação do projeto de lei. "Precisamos tirar a Cedae, o quanto antes, das garras do capital financeiro internacional, representado pelo banco francês, que está interligado com o problema do Rioprevidência", justificou Flávio Guedes.

Saneamento na Baixada Fluminense
  Durante a reunião, funcionários da companhia lembraram que atualmente a empresa realiza a maior obra de saneamento na Baixada Fluminense. Além disso, é uma empresa superavitária, que paga dividendos ao Estado, e aplica a tarifa social beneficiando milhares de fluminenses. “Não podemos entregar esse patrimônio público que produz um bem essencial à vida, que é a água, para a iniciativa privada”, afirmou o deputado Dr Julianelli (PSB).
  O presidente da Comissão de Trabalho da Alerj, deputado Paulo Ramos (PDT), que presidiu a reunião, acredita na aprovação do projeto pela Casa. "A resistência é grande, mas vamos lutar pelo interesse maior da população", garantiu o parlamentar. Paulo Ramos teve o apoio dos deputados Waldeck Carneiro do (PT), Enfermeira Rejane (PCdoB), Eliomar Coelho (PSOL) e Luiz Paulo (PSDB), que também estiveram na reunião.


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quinta-feira, 22 de março de 2018

Dia da Água - Para se comemorar a vergonha e o descaso do Governo

Água poluída ....
                                    Tubulões abandonados sobre tufos de capim


 Dia da água - Para se comemorar a vergonha e o descaso do governo
 Dia 22 de março comemora-se o Dia Mundial da Água. Sabe-se que dois terços do nosso planeta é constituído pelo precioso líquido que é um dos primeiros fatores responsáveis pela vida no nosso orbe! Sabe-se, ainda, que apenas 0,008% da água da terra é própria para o consumo humano. Diz-se que no Brasil, que detém em seu território 15% da água potável do mundo, exitem 31 milhões de Brasileiros sem água em boas condições e que no mundo cerca de 1 bilhão de pessoas não têm acesso a esse bem  indispensável! Todavia, lamentavelmente, diante da ação predatória dos humanos que teimam em extingui-la, contaminá-la e de não envidar o menor esforço no sentido de providenciar meios para acumulá-la, tratá-la e distribuí-la, já existem prognósticos extraídos de estudos de que em futuro próximo, a água poderá faltar. 
  Os políticos contemporâneos, que, salvo raras exceções, governam e Legislam para si próprios e para seus consorciados, Sob às vistas vendadas de gente do judiciário, de certo, não seguiram os bons exemplos daqueles que no século XIX, fazendo previsão para atender populações de, até, cerca de 150 anos pós sua edificação, construíram o sistema de mananciais e dutos nas Serranias do Tinguá, cuja a água têm fluxo pela 'Linha Preta' atendendo, até hoje, a grande parte da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. De tecnologia simples, a água é recebida, pós chuva, em reservatórios na serra e desce por gravidade até seu destino final. Atualmente, em virtude do aumento do número do usuário, para ganhar força, existem "BUSTER", como o edificado em Miguel Couto, para bombear a água, e fazer com que ela chegue a muitos outro locais. 
  Para mostrar o descaso das autoridades com relação a água, basta lembrar que, há pouco tempo atrás, a prefeitura do Rio de Janeiro(Gestão Eduardo Paes),  sob a 'cegueira' daqueles que poderiam coibir ato tão ignóbil, inaugurou um lixão(pasmem!) por sobre um aquífero na região da vizinha prefeitura de Seropédica.
A água sai dos tubulões e escoa pra vala!
  O sistema de captação e distribuição de água de Tinguá, hoje sob a égide da CEDAE, pelo que podemos ver ao longo curso  de suas tubulações, está completamente abandonado. Tempos atrás havia o 'Peão de Trecho', funcionários que devidamente equipado, percorria os trechos da "Linha Preta" desde o manancial até o Rio de Janeiro, fazendo a necessária manutenção. Hoje as tubulações estão  completamente abandonadas. A impressão que fica é que nem existe mais funcionários na CEDAE.
  A pouco tempo atrás, sob o silencio do Prefeito de Nova Iguaçu, houve ampla repercussão o fato dos governos Federal e Estadual, fazerem campanha para vender a CEDAE. Eles em nenhum momento consideraram o fato de que á água verte das serranias do Tinguá, aqui em Nova Iguaçu. A explicação é simples: O Governo do Rio de Janeiro deu um grande rombo no Estado e uma das soluções apontadas para equilibrar a economia, foi vender a empresa. Diante de tanta corrupção, apontada no seio político pelo próprio Ministério Público Federal,  seria de bom alvitre que a instituição investigasse se dentre os pretensos compradores não teria algum político dentre os que se esforçam no sentido de vender a empresa. Não seria de admirar! 
Ultimamente nem se fala mais no assunto, mas fica um senão! Porque vender uma empresa que dá lucro? Seria a repetição da história da "Galinha de Ovos de Ouro!".
 Na gestão Legislativa anterior à atual, houve na Câmara Municipal de Nova Iguaçu a CPI da água, que concluiu, que desde 1996, o prazo para a exploração da água de Nova Iguaçu, pelo Rio de Janeiro, havia inspirado. A gente não vê o atual Prefeito, Rogério Lisboa  se pronunciar sobre o assunto, até parece que Nova Iguaçu não tem nada com isso. Mas na verdade tem, como já foi dito, grande parte da água verte das Serranias do Tinguá - Nova Iguaçu - RJ - Brasil. 

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terça-feira, 20 de março de 2018

Alunos do SENAI vão buscar soluções inovadoras para desafios reais da indústria fluminense


  Por:Joana Barros Braga Mineiro 
 Alunos do SENAI vão buscar soluções inovadoras para desafios reais da indústria fluminense
  Cadastros no “Desafio SENAI + Indústria” podem ser feitos até 20/04
Empresas do estado do Rio podem cadastrar, até 20/04, gargalos que afetem o dia a dia de seus negócios no “Desafio SENAI + Indústria”. Através do programa, alunos do SENAI vão pensar em ideias inovadoras para possíveis soluções, desenvolvendo um projeto com protótipo.
  A ideia é que os estudantes testem seus conhecimentos, entrem em contato com a realidade das empresas e se preparem ainda mais para o mercado de trabalho. Ao mesmo tempo, as empresas poderão usufruir de uma inovação com o potencial para beneficiar a indústria, além de ajudarem a formar profissionais ainda mais completos.
  As empresas interessadas podem cadastrar seus problemas no www.cursosenairio.com.br/desafiosenai, onde estão disponíveis o regulamento e também exemplos de projetos já pensados para a indústria. Se o desafio for selecionado, um grupo de alunos do SENAI vai desenvolver uma proposta de solução.
  Durante o trabalho, os estudantes vão visitar a empresa para tirar dúvidas e aperfeiçoar seu projeto, com o objetivo de, ao final, terem protótipos que cheguem o mais próximo possível das necessidades da indústria. Alunos de todas as escolas do estado participam do programa.
  Um dos exemplos de projetos é o Triturador de Ampolas, apresentado na edição 2017, um sistema automatizado que processa embalagens plásticas ou de vidro, visando um descarte inteligente, eficiência na operação e redução de custos.
  Segunda fase – Depois de prontos, os projetos serão selecionados para participar de exposições nas unidades SENAI, em novembro. Aqueles que tiverem potencial de inovação poderão, ainda, ser selecionados para a segunda fase do Desafio. Nesta etapa, o objetivo é validar a ideia junto ao mercado para o desenvolvimento de um mínimo produto viável, de forma que os projetos selecionados nesta fase possam futuramente ter acesso à mercado, tornar-se startups, ter uma aplicação real no processo, entre outras possibilidades.


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ALERJ - Agora é Lei: Benefícios para idosos valerão a partir dos 60 anos

Por comunicação social / Foto: Marcos Santos
Agora é Lei: Benefícios para idosos valerão a partir dos 60 anos 
Medida adéqua 25 leis estaduais ao Estatuto do Idoso; outras duas leis também entram em vigor
  A partir desta segunda-feira (19/03), será considerado como idoso no Estado do Rio todo cidadão que tiver idade igual ou superior a 60 anos, conforme determina o Estatuto do Idoso (Lei Federal 10.741/03). A mudança foi definida pela Lei 7.916/18, promulgada pelo presidente em exercício da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), deputado André Ceciliano (PT), e publicada no Diário Oficial de hoje. O projeto, de autoria do deputado Luiz Martins (PDT), havia sido vetado pelo governador Luiz Fernando Pezão, mas a decisão foi revertida na última terça-feira (13/03), quando 44 parlamentares votaram pela derrubada do veto
  As leis estaduais em vigor voltadas para esse público, como a que define gratuidade em transportes intermunicipais por micro-ônibus, foram modificadas, alterando a idade mínima de 65 para 60 anos. No total, são 25 leis que garantem gratuidade para espetáculos em espaços públicos, meia entrada em espetáculos, prazo de 30 dias para despacho em processos administrativos e prioridade de atendimento em agências bancárias, entre outros.
  “O Estatuto do Idoso já deveria ser cumprido no estado porque o teatro, o cinema e a fila do banco já cumprem. Isso é uma adequação à legislação federal”, defendeu Martins.

Outras leis promulgadas
Também resultado da derrubada de um veto do governador, entrou em vigor a Lei 7.917/18, do deputado Paulo Ramos (PDT), que estabelece o prazo máximo de permanência de um preso provisório nas unidades do sistema penitenciário do Estado do Rio em 180 dias. Segundo o autor, o objetivo é agilizar o julgamento de presos provisórios e reduzir a superlotação das penitenciárias. "Se uma das causas dos presídios estarem lotados é a morosidade da justiça, é natural que o Poder Judiciário arque com as consequências”, afirmou Paulo Ramos.
  Também foi publicada nesta segunda-feira a Lei 7.915/18, do deputado Bebeto (PDT), que autoriza o tombamento por interesse social, cultural e esportivo do Esporte Clube Maxwell, em Vila Isabel.


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segunda-feira, 19 de março de 2018

Renato do Mercado trás Operação Tapa Buraco, pra Rua Ambaí

Por: Wandemberg
Renato do Mercado trás Operação Tapa Buraco, pra Rua Ambaí
  Falei aqui outro dia: 'Existe uma interpretação um tanto ou quanto confusa, quando se diz que Vereador é para: fiscalizar o Poder Executivo; criar projetos; fazer indicações - contudo, não tem nada a ver com obras'. Tudo isto está relativamente correto, todavia o vereador quando faz indicação de uma obra qualquer, sua presença deve ser obrigatória na hora de sua realização. Acho justo e entendo que no momento em que uma obra por ele indicada está sendo realizada, nada deve impedi-lo de estar presente. Dessa forma a população vai poder constatar que ele está trabalhando e portanto justificando sua função e o salário que o povo lhe paga.
  Mês passado cobrimos a operação 'tapa buracos' do vereador Marcelo Lage, desta feita tomamos o mesmo procedimento com relação ao Vereador Renato do Mercado! Deixando claro, que, tomamos  para nós o compromisso de noticiar o trabalho realizado por qualquer um dos dezessete vereadores eleito pelo povo iguaçuano, quando por ventura estivermos passando por perto!

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FIRJAN inicia série Retratos Regionais: empresários da Baixada Fluminense estão entre os mais otimistas do estado

FIRJAN inicia série Retratos Regionais: empresários da Baixada Fluminense estão entre os mais otimistas do estado
Pesquisa da Federação das Indústrias aponta que a expectativa é de aumento na demanda por produtos e das vendas no mercado interno e externo
  A FIRJAN iniciou neste mês a série “Retratos Regionais - Cenário Econômico”, e a região da Baixada Fluminense foi uma das pautas. A pesquisa mostra que os empresários esperam por uma melhora na atividade econômica para 2018 e estão entre os mais otimistas do estado. O novo serviço, online e gratuito, detalha a conjuntura socioeconômica do estado do Rio e dá um panorama sobre crescimento, nível de atividade industrial, mercado de trabalho, ambiente de negócios e expectativas para os próximos meses.
 Nas palestras, com transmissão ao vivo, especialistas em Economia da Federação das Indústrias analisaram dados exclusivos sobre cada uma das dez regiões fluminenses, além dos cenários econômicos nacional e internacional. “Apresentamos informações econômicas essenciais para os empresários, com o diferencial de olhar para as particularidades de cada região do estado, orientando a tomada de decisões”, explicou William Figueiredo, coordenador de Estudos Econômicos da FIRJAN.
  Com uma área de 3.933 km², 4 milhões de habitantes e R$ 101 bilhões do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015, a região que abrange as cidades de Itaguaí, Japeri, Mangaratiba, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados e Seropédica (Baixada I) e Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Magé, São João de Meriti e Teresópolis (Baixada II), apesar de ser considerada com atividade econômica relevante, com 37 mil estabelecimentos e mais de 500 mil empregados em 2016, mais de 40% da população se desloca para outros municípios para trabalhar.
  A indústria, por sua vez, emprega mais de 70 mil trabalhadores na região, principalmente na indústria de transformação e construção. Na transformação, os setores que se destacam são: alimentos e cosméticos.
  Quanto à atividade econômica, a Sondagem Industrial da FIRJAN aponta que, em dezembro, a indústria da Baixada Fluminense seguiu reduzindo a produção e atendendo à demanda com estoques, em ritmo semelhante ao estado. Apesar disso, os indicadores apontam que a utilização da capacidade instalada das empresas dos municípios abrangentes avançou, com 65% a Baixada I, acima da média do estado que atingiu 60%, igual ao da Baixada II, também com 60%.
  A crise econômica no estado reflete diretamente na atividade industrial da região. O impacto é percebido diretamente na falta de caixa, diante das baixas margens de lucro e da dificuldade de acesso a crédito. “Os industriais seguem insatisfeitos com a situação financeira de suas empresas, ainda mais porque a atividade econômica da região mostrou baixa evolução. Em 2017, na Baixada I, as importações avançaram apenas 0,5%, e na Baixada II, caíram 27%, atingindo o segundo menor nível da década”, frisou William Figueiredo.
  Com relação ao mercado de trabalho, em 2017, a Baixada I foi a única região com saldo positivo no quarto trimestre em todo o estado, mas apresentou extinção de vagas durante no resultado anual (-3.979). Nova Iguaçu foi a cidade mais afetada (-3.478). Vale ressaltar que o ritmo de fechamento de vagas em 2017 foi menos intenso que em 2015 e 2016. O destaque positivo na região ficou por conta da indústria, que abriu 538 postos em 2017, após 3 anos com saldo negativo. A Construção, sobretudo em obras de Infraestrutura (Itaguaí) e Serviços Especializados para Construção (Nova Iguaçu), e a Indústria de Transformação (outros equipamentos de transporte, em Itaguaí) puxaram o resultado positivo.
   Na Baixada II, o fechamento de vagas diminuiu no segundo semestre de 2017, mas nos quatro trimestres o saldo foi negativo. Com isso, a região fechou quase 10 mil vagas em 2017. Duque de Caxias foi a cidade mais afetada (-8.329), apresentando o terceiro pior resultado do estado. O setor de Serviços, principalmente de Alimentação, puxou o resultado negativo.
  “A Baixada Fluminense foi uma das regiões do estado mais impactadas pela crise. O mercado de trabalho formal da Baixada I encolheu em 9% e da Baixada II 13% nos últimos três anos, ou seja, 21 mil e 43 mil vagas de emprego a menos na região, enquanto o estado do Rio perdeu 11%, o equivalente a meio milhão. Dessa forma, as pessoas passaram a buscar outras oportunidades empreendendo. O número de microempreendedores cresceu 15%, nas duas Baixadas. E o registro de empresas cadastradas no ano passado no Simples Nacional também aumentou 12%, em Nova Iguaçu e região, e 11%, Duque de Caxias e região. Todos os resultados em relação a 2016”, salientou William Figueiredo.
   A pesquisa mostra que os empresários da Baixada Fluminense estão entre os mais otimistas do estado do Rio. A expectativa dos industriais é de aumento da demanda por produtos e, consequentemente, aumento da compra de matéria prima. Os empresários também demostraram confiança em relação ao setor externo, uma vez que 2018 vai ser um ano positivo para as exportações, principalmente para os empresários da Baixada II. Contudo, a lenta retomada no estado inibe contratações e investimentos.
  Jonathas Goulart, também coordenador de Estudos Econômicos da FIRJAN, ressaltou que a análise subsidia o empresário na identificação de riscos e oportunidades: “Na expectativa do empresário, o pior já passou, assim como no estado do Rio e no Brasil. E entendendo o mercado atual e o futuro, os industriários terão mais subsídios para decidir se é o momento de comprar novos insumos, empregar, vender ou investir”.
  As informações apresentadas são produzidas com base em estatísticas oficiais dos governos federal e estadual; da Sondagem Industrial, que levanta dados regionais trimestralmente; e do Boletim de Investimentos - essas duas publicações são elaboradas pela FIRJAN.
  O ciclo de palestras contou com 10 encontros ao todo, abrangendo todas as regiões fluminenses. As apresentações tiveram uma hora de duração cada e foram transmitidas através do Youtube Live, onde os participantes puderam assistir de seus computadores pessoais, de casa ou do trabalho, e puderam ainda interagir com os especialistas. Mesmo após à transmissão ao vivo, o vídeos estão disponíveis no link no Youtube.

Ambiente de negócios é fator chave para o desenvolvimento do município
  Ao observar o ambiente de negócios e como a Baixada Fluminense está estruturada para receber novos investimentos, é importante olhar, entre outros fatores, para a segurança, energia e telecomunicações. Sem dúvida, em todo o estado do Rio a segurança pública é um desafio e na Baixada não é diferente.
  Em 2017, na Baixada I, a cada 8 horas uma carga foi roubada, o que gerou um prejuízo estimado de R$ 54 milhões. Nova Iguaçu foi a maior influência na região (53%). Na Baixada II, 6 cargas foram roubadas por dia e um prejuízo estimado de R$ 128 milhões no ano. A pesquisa aponta que a cada cinco roubos de carga no estado, um acontece em Duque de Caxias e região.
  No indicador de homicídios, a cidade de Nova Iguaçu e região ocuparam o quarto lugar com mais ocorrências no estado. O estudo registrou que a cada 8 horas houve, em média, uma vítima por morte violenta na região. Duque de Caxias e região ocuparam a terceira posição com mais ocorrências no estado. Em média, a cada 7 horas há uma vítima por morte violenta na região.
  A qualidade da energia na Baixada Fluminense apresentou resultados melhores do que os do estado. A Baixada I (14,4h número de horas sem energia) foi a segunda melhor e a Baixada II (16,3h número de horas sem energia) a terceira melhor, apesar de ainda estarem longe do ideal.
  O mesmo aconteceu com a qualidade de banda larga. A Baixada I registrou a terceira melhor do estado, apesar das distorções. Os piores resultados foram em: Paracambi, Mangaratiba e Itaguaí e os melhores: Nova Iguaçu, Nilópolis e Mesquita. E a Baixada II registrou a segunda melhor qualidade de banda larga do estado, também com distorções. Piores: Magé, Teresópolis e Belford Roxo. Melhores: Duque de Caxias, Guapimirim, São João de Meriti.
  Nesse cenário, os esforços para aprimorar essas questões são fundamentais, uma vez que o aumento de investimentos tem a capacidade de gerar emprego e renda na região. “Vale destacar que em um cenário de recuperação econômica, a primeira coisa que sinaliza que o empresário vai retomar investimentos é a melhora da situação financeira, depois a produção aumenta e, por último, há um impacto positivo no mercado de trabalho”, detalha o coordenador de estudos econômicos da Federação das Indústrias, William Figueiredo.
  Na Baixada I, estão previstos investimentos de R$ 31,8 bilhões (valor estimado) do Programa de desenvolvimento de submarinos (Prosub), em Itaguaí, de R$ 3,4 bilhões (valor estimado) do Programa de Abastecimento de Água (Cedae) nos municípios de Itaguaí, Japeri, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados e Seropédica, além de outros investimentos em torno de R$ 496,5 milhões, em Nova Iguaçu, Seropédica e Queimados.
  E na Baixada II, estão previstos investimentos de R$ 19,7 milhões (valor estimado) para a construção de Centro de Rochas e Fluidos (ANP), em Duque de Caxias, e também de R$ 3,4 bilhões (valor estimado) do Programa de Abastecimento de Água (Cedae) nos municípios Belford Roxo, Duque de Caxias, Magé e São João de Meriti.
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Mais informações 
Sistema Firjan – Assessoria de Imprensa
(21) 2106-7711 / 97296-7258 / 96414-8832


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sexta-feira, 16 de março de 2018

Akhenaton nº 89 faz 35 anos de existência

Por: Wandemberg Nascimento Camara
Akhenaton nº 89 faz 35 anos de existência
Dia 12 de março de 2018, a Loja Maçônica AKHENATON nº 89, em Miguel Couto - Nova Iguaçu - RJ, completou seus 35 anos de existência. Para comemorar, no dia seguinte, 13 de março, sob a égide do Presidente Sidney Marques de Barros Leite, importante reunião precedeu ao concorrido jantar de confraternização oferecido a seus membros e amigos.

  Convidado pelo amigo e maçom Rodrigo Luiz, fiquei feliz, mais uma vez, pela acolhida especial caracterizada pela iniciativa dos demais amigos em acoplar outras mesas à que me encontrava. Tal deferência à minha pessoa serviu para exacerbar meu ego, e fazer com que me sentisse extremamente honrado em estar presente àquele momento de felicidade da milenar instituição, afinal, pela terceira vez, na condição de jornalista, sou convidado por membros da AKHENATON 89, a participar de um evento protagonizado pela Loja, me vendo na obrigação de dar ênfase, na escrita, à hospitalidade daquele 'povo', que por sua vez escreveu, ao longo dos tempos, páginas importantíssimas na história do progresso da humanidade do planeta Terra!
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quinta-feira, 15 de março de 2018

CÂMARA DE NOVA IGUAÇU CRIA O BANCO DE IDEIAS LEGISLATIVAS


Presidente Juninho do Pneu na condução da sessão
ASCOM/CMNI
CÂMARA DE NOVA IGUAÇU CRIA O BANCO DE IDEIAS LEGISLATIVAS
Banco de Ideias e Lei Orgânica revisada: sessão apresenta inovações na Câmara de Nova Iguaçu
 Abrindo os trabalhos plenários desta semana, a Câmara Municipal de Nova Iguaçu teve uma sessão concorrida na noite desta terça, dia 13, com muitas discussões, votações e a divulgação de dois novos projetos: já está no ar no site da Casa (www.cmni.rj.gov.br), o Banco de Ideias Legislativas, mais um canal de integração população-CMNI, onde propostas, para um melhor desenvolvimento da cidade, poderão ser apresentadas. As ideias serão avaliadas pelos vereadores e poderão ser transformadas em lei. A Lei Orgânica municipal, totalmente revisada pelo corpo técnico da Câmara, foi distribuída. A 1ª LO, que define os princípios básicos do município, foi promulgada em 1990, sendo de responsabilidade do Poder Legislativo redigir seu texto. Quem acompanhou os trabalhos de ontem recebeu um exemplar. Quem quiser, pode acessar o documento pelo site da instituição.
  Projetos, de autoria de todos os vereadores, aprovaram leis que criaram diversas ruas nos bairros Marapicu, KM 34, Palhada e Ipiranga. Essas ruas ficam nos empreendimentos do programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, e precisavam de regularização para que as residências sejam cadastradas, junto aos Correios e à Receita Federal, e entregues aos inscritos no programa.
  Mais projetos: Foi aprovado, em segunda discussão, projeto que institui o compliance na administração pública de Nova Iguaçu, o que exige a implantação do programa de integridade nas pessoas jurídicas que forem contratadas pela Prefeitura. De autoria do presidente Rogério Teixeira Junior, Juninho do Pneu, e o vereador Fabinho Maringá, o texto pretende proteger a cidade contra atos que resultem em prejuízos financeiros.
   De iniciativa da vereadora Renata da Telemensagem, também foi aprovado, em definitivo, que os centros comerciais e similares deverão apresentar um plano de gerenciamento de resíduos sólidos, a ser enviado ao órgão competente do Poder Executivo.
  Como valorização de um esporte muito praticado em Nova Iguaçu, foi instituído o “Dia do Skatista” e a “Semana Municipal do Skate”, a ser comemorado no mês de dezembro. Para o autor da lei, vereador Alexandre da Padaria, além de fortalecer a prática do skate, a nova lei irá incentivar a criação de políticas públicas para o setor


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TRÁFICO DE ANIMAIS: COMISSÃO VAI ATUALIZAR LEIS PARA COMBATER IMPUNIDADE

 Por: Elisa Calmon / Foto:Octacílio 
TRÁFICO DE ANIMAIS: COMISSÃO VAI ATUALIZAR LEIS PARA COMBATER IMPUNIDADE
  Em 2017, 7.882 animais silvestres foram resgatados no estado pelo Comando da Polícia Ambiental. Entretanto, apenas oito pessoas foram presas por esse tipo de crime no mesmo período. Esse quadro é um reflexo de falhas na legislação sobre o tema, segundo o presidente da Comissão Especial em Defesa dos Animais da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj), deputado Carlos Osório (PSDB). Para combater a impunidade, o grupo vai apresentar, em até 30 dias, novas propostas para coibir o tráfico de animais. A decisão foi anunciada em uma audiência pública realizada nesta quarta-feira (14/03) que contou também com a participação do parlamentar Flávio Serafini (PSol).
  Segundo Osório, ainda que a Alerj não possa atuar na questão criminal, outras medidas podem ser adotadas para coibir a prática no Estado. “As informações coletadas hoje vão permitir que a gente elabore atualizações na lei para endurecer o combate ao tráfico de animais silvestres no estado. Hoje, a polícia faz o seu trabalho, prende os traficantes e é obrigada a soltá-los por causa de lacunas na legislação”, afirmou Osório.

Falta de recursos
  As novas medidas também vão buscar a garantia de verba para a atuação dos agentes de segurança da área. No estado, apenas 308 policiais fazem parte do Comando da Polícia Ambiental da Polícia Militar. O efetivo é insuficiente para atender os 92 municípios fluminenses, de acordo com o capitão da corporação, Fernando Silva dos Santos. Contudo, o PM destacou que, apesar dos recursos limitados, a corporação tem atuado em importantes frentes, como as feiras livres.
  “As nossas ações se concentram, principalmente nesses locais porque são onde acontecem o maior número de apreensões e prisões. Nós não agimos pontualmente, mas ocupamos esses espaços para coagir essa prática tão danosa ao meio ambiente”, explicou o capitão.

Outras frentes
  As feiras não são o único alvo de combate a esse tipo de crime. Em pet shops, por exemplo, até 70% dos animais silvestres vendidos são frutos do tráfico, segundo uma perícia realizada pela Polícia Federal. Além disso, a internet também tem sido um grande facilitador para o comércio ilegal de animais, dificultando a atuação dos agentes de segurança.
  “Hoje em dia, as redes sociais são as principais mediadoras entre traficantes e compradores. O tráfico se adaptou à internet, mas a legislação não acompanhou essa mudança”, afirmou Bruno Peres, chefe do Núcleo de Defesa Animal da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) da Polícia Civil.

 Como denunciar
   O Estado do Rio é um dos maiores corredores de tráfico de animais do mundo. Os municípios fluminenses recebem animais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país que são enviados principalmente para a Europa, maior mercado consumidor do Brasil, segundo Daniela Almeida, médica veterinária e agente da Polícia Federal.
  “Além das condições precárias enfrentadas pelos animais traficados, que chegam a ficar até 20 dias em caixas enviadas por correios e transportadoras, por exemplo, esse tipo de crime afeta todo o meio ambiente. É muito prejudicial para a natureza o deslocamento de espécies entre diferentes biomas”, disse Daniela, que defendeu a importância da denúncia para combater o tráfico.
  Esses crimes podem ser denunciados de forma gratuita através do serviço de Comissão de Proteção ao Direito dos Animais do Alô Alerj (0800-282-3595). Outro importante canal de denúncia é a Linha Verde, projeto em parceria com o Disque Denúncia para apurar crimes desse tipo: (21) 2253 1177/ 0300 253 1177 (interior do RJ, custo de ligação local) ou pelo aplicativo "Disque Denúncia RJ”.


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UNIVERSIDADES COBRAM REPASSE DE DUODÉCIMOS PELO GOVERNO DO ESTADO

 Por: Buanna Rosa / Foto: Octacílio Barbosa
UNIVERSIDADES COBRAM REPASSE DE DUODÉCIMOS PELO GOVERNO DO ESTADO
  Emenda Constitucional determina repasses obrigatórios de 25% do orçamento deste anoReitores das universidades estaduais do Rio solicitaram ao Governo do Estado a transferência, para uma conta própria, do valor dos duodécimos - repasses mensais obrigatórios do Tesouro Estadual - como prevê a Emenda Constitucional 71, aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) no fim do ano passado. De acordo com a regra, as instituições deveriam receber pelo menos 25% do previsto na Lei Orçamentária Anual por meio desse mecanismo em 2018. O pedido foi feito aos representantes da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) durante audiência pública da Comissão de Educação da Alerj nesta quarta-feira (14/03).
  Segundo a reitora da Fundação Centro Universitário da Zona Oeste (Uezo), Maria Cristina de Assis, a instituição recebeu R$ 340 mil por mês para o custeio da universidade. "Deveríamos receber cerca de R$ 600 mil. Mas parte da verba foi utilizada pelo Estado para o pagamento de pessoal, quando o recurso não deveria ser usado para esse fim", reclamou a reitora.
  O reitor da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), Luis Passoni, concordou com Maria Cristina e frisou que a transferência de duodécimo só vai funcionar quando os recursos forem diretamente para a conta da universidade. "A instituição do duodécimo deve mudar a forma de gerenciamento do orçamento. O que tem acontecido até o momento é o gerenciamento do orçamento nos moldes antigos, onde dependemos em ultima análise de uma decisão da Fazenda para definir o que será pago ou não", afirmou Passoni.

Diferença de interpretação
  O presidente da Comissão, deputado Comte Bittencourt (PPS), explicou que ainda é preciso criar uma portaria para normatizar a Emenda. “No texto original não está especificado que o valor deve ser destinado apenas para o custeio das universidades. Por conta disso, o Estado acaba utilizando dessa brecha, para usar parte dos 25% dos recursos do duodécimo no pagamento de pessoal. Desta forma, os problemas de infra-instrutora e regularização de serviços das universidades não são resolvidos”, argumentou.
  A subsecretária de Política Fiscal da Sefaz, Joselia Castro de Albuquerque, disse que vai criar um grupo de trabalho, junto com representantes das universidades e da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Social (Secti), para elaborar regulamentação que atenda às necessidades de todos.
  Comte aproveitou o compromisso da Fazenda com os reitores para anunciar que vai realizar em abril outra audiência pública para retomar o tema. "Queremos ter conhecimento dos resultados dessas conversas. Esse ato normativo precisa ser formulado com a participação de todos os entes envolvidos e vamos cobrar isso do Governo do Estado", concluiu Comte.
  Também participaram dessa reunião os deputados Waldeck Carneiro e Gilberto Palmares, ambos do PT, Dr. Julianelli (PSB), Tio Carlos (SDD), Paulo Ramos (PDT), Luiz Paulo (PSDB), Eliomar Coelho, Flávio Serafini e Marcelo Freixo, todos do PSOL

Entenda a emenda
  Aprovada em dezembro do ano passado, a Emenda Constitucional 71 busca reduzir a crise financeira das universidades estaduais, que em 2017 chegaram a paralisar suas atividades por falta de serviços básicos como limpeza e segurança. Ela determina que o Governo do Estado repasse o orçamento na forma de duodécimos, como acontece com o Ministério Público, Tribunal de Justiça e a própria Alerj. O texto em vigor tem uma regra de transição: neste ano, o Executivo é obrigado a transferir por duodécimos no mínimo 25% do orçamento aprovado para as universidades. O percentual sobe para 50% em 2019, e atinge 100% a partir do ano de 2020.


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quarta-feira, 14 de março de 2018

Baixada Fluminense: SESI Cultural promove espetáculos durante o mês de março em homenagem ao “Dia da Mulher”

Baixada Fluminense: SESI Cultural promove espetáculos durante o mês de março em homenagem ao “Dia da Mulher”
  O Teatro SESI Caxias recebe a peça teatral “Além do que os nossos olhos registram”, no dia 23, com as atrizes Luíza Tomé, Priscila Fantin e Raquel Penner, e a cantora e atriz “Lucy Alves”, 24, a preços populares, além do documentário “Legítima defesa”, 16, com entrada gratuita
 Em comemoração ao mês da mulher, o SESI Cultural promove uma programação especial no Teatro SESI Duque de Caxias (Rua Arthur Neiva, número 100, bairro 25 de Agosto), na Baixada Fluminense. Para dar início às homenagens, com entrada gratuita, nesta sexta-feira, dia 16, às 19h, o documentário “Legítima defesa” narra a história de três mulheres que reagiram à violência doméstica. A noite ainda irá contar com um debate sobre o filme, com a participação de Susanna Lira (diretora), Leda Stopazzoli (produtora), Sara Stopazzoli (roteirista), Tainá de Paula (ativista da PartidA) e Úrsula Ricardo (personagem).
  No dia 23, sexta-feira, às 20h, a comédia “Além do que os nossos olhos registram”, com as atrizes Luíza Tomé, Priscila Fantin e Raquel Penner, fala sobre a convivência de três gerações de mulheres que apoiam e enlouquecem umas às outras. A peça teatral tem ingressos a R$ 22 (inteira) e R$ 11 (meia-entrada). E para fechar em grande estilo, no dia 24, sábado, às 20h, a cantora e atriz “Lucy Alves”, que é destaque nos palcos e na TV, embala o público com muita música nordestina. A atração têm ingressos a R$ 34 (inteira) e R$ 17 (meia-entrada).
  No SESI Caxias, as vendas são feitas de segunda a sexta-feira, das 7h às 20h, e aos sábados, das 9h às 14h. Pessoas com mais de 60 anos, estudantes, deficientes físicos e associados ao SESI pagam meia-entrada. Mais informações (21) 3672-8369 ou na página do SESI Cultural: http://www.firjan.com.br/sesi/qualidade-de-vida/guia-sesi-cultural/pagina-principal/

LEGÍTIMA DEFESA
  O documentário “Legítima defesa” narra a trajetória de três mulheres que, após constantes agressões físicas e psicológicas, contrariam as estatísticas e tomam uma atitude extrema: matam o homem que amavam para sobreviver. Acusadas de homicídio, elas mulheres enfrentam o julgamento da Justiça, da sociedade e delas próprias enquanto tentam reconstruir suas vidas.
  Em 2017, o documentário foi premiado como o melhor longa-metragem no Festival Mujeres en Foco, na Argentina. 

ALÉM DO QUE OS NOSSOS OLHOS REGISTRAM
  Delfina (Luiza Tomé) é uma mulher livre de preconceitos. Uma avó moderna e articulada que desde jovem luta pelos direitos das “minorias”. Sua filha Violeta (Raquel Penner) é elegante, divertida, ardilosa e vive um casamento de fachada que lhe proporciona uma vida confortável. Ela é mãe de Sofia (Priscila Fantin), uma moça com olhar aguçado e provocador sobre o mundo feminino à sua volta, que vive em conflito com os pais.
  “Além do que os nossos olhos registram” fala sobre a convivência de três gerações de mulheres que apoiam e enlouquecem umas às outras. Ao mostrar essa complicada relação entre avó, mãe e filha, o espetáculo expõe, de maneira emocional, as aflições e alegrias do universo feminino.
  O texto é de Fernando Duarte, autor de “Callas” e “Depois do amor”, ambos dirigidos pela saudosa Marília Pêra. A direção é de Fernando Philbert, que assinou a direção de aclamados espetáculos, como: “O topo da montanha”, com Lázaro Ramos e Thais Araújo, e “O escândalo de Felipe Dussack”, com Marcos Caruso.

LUCY ALVES
  Cantora, compositora, multi-instrumentista e atriz, Lucy Alves se destaca entre a nova geração de artistas nordestinas. Incentivada pelo pai, aos dois anos já tocava violino e se apresentava ao lado das irmãs em João Pessoa, na Paraíba. A menina cresceu dividindo seu tempo entre brincar com bonecas e estudar violino, piano, sanfona e canto.
  Tradição nos encontros da família Alves, a música sempre esteve presente na vida de Lucy. A artista passou por orquestras importantes, como as Sinfônicas da Paraíba e do Recife e a da Câmara de João Pessoa. Montou com a família o grupo Clã Brasil, que valorizava o som nordestino, e concorreu ao Grammy Latino 2016 na categoria “Melhor Disco de Raízes Brasileiras”. Ela também se apresentou pelo Brasil e pela Europa com Alceu Valença.
  A revelação para todo o Brasil aconteceu em 2013, quando foi finalista do programa The Voice Brasil. Mais tarde, Lucy Alves mostrou sua versatilidade artística ao se destacar nas novelas “Velho Chico” e “Tempo de Amar”, da TV Globo. A artista promete desfilar todo esse talento na programação do Mês da Mulher. 

SERVIÇO
CINEMA: LEGÍTIMA DEFESA
DATA E HORA: 16/03 (SEXTA-FEIRA), ÀS 19H
ENTRADA: GRATUITA
GÊNERO: DOCUMENTÁRIO
CLASSIFICAÇÃO: 16 ANOS
DURAÇÃO: 78 MIN
TEATRO: ALÉM DO QUE OS NOSSOS OLHOS REGISTRAM
DATA E HORA: 23/03 (SEXTA-FEIRA), ÀS 20H
INGRESSOS: R$ 22 (inteira) | R$ 11 (meia)
CLASSIFICAÇÃO: 16 ANOS
GÊNERO: COMÉDIA
DURAÇÃO: 70 MIN
MÚSICA: LUCY ALVES
DATA E HORA: 24/03 (SÁBADO), ÀS 20H
INGRESSOS: R$ 34 (inteira) | R$ 17 (meia)
CLASSIFICAÇÃO: 16 ANOS
GÊNERO: SHOW
DURAÇÃO: 80 MIN
LOCAL: TEATRO SESI CAXIAS (RUA ARTHUR NEIVA 100, BAIRRO 25 DE AGOSTO, DUQUE DE CAXIAS)
VENDAS: DE SEGUNDA A SEXTA, DAS 7H ÀS 20H, E SÁBADO, DAS 9H ÀS 14H.
MAIS INFORMAÇÕES: (21) 3672-8369 ou teatrosesi.caxias@firjan.org.br


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