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terça-feira, 6 de novembro de 2012

É hora de reavaliar













Por: Wandemberg
Foto:Via Light
Nelson Bornier foi ‘econômico’, na nossa maneira de ver, com as informações durante a campanha que o devolve em janeiro à prefeitura de Nova Iguaçu. Por isso não definiu a eleição logo no 1º turno.  
Dono de um histórico fantástico construído pelo excelente desempenho quando prefeito, podendo ser considerado o melhor gestor nos últimos 40 anos no município, tivesse Bornier incluído com mais vigor, nas informações dirigidas ao público, as melhorias que trouxera para Nova Iguaçu nos anos em que geriu o município, seus adversários já estariam batidos antes que houvesse o 2º turno. Infelizmente as informações sobre as obras de ‘sua lavra’, que tanto progresso deu a Nova Iguaçu, parece que ficaram, mesmo, no fundo de algum baú. Omissão, lamentável, que levou à decisão para a desgastante segunda etapa. 

O eleitor que tinha conhecimento do histórico de Bornier foi voto certo para o ‘Calvo’, mas muitos não tiveram conhecimento dos acontecimentos de seu último governo, daí os números apresentarem predominância de votos, para si, na faixa etária dos de maior idade que na dos mais jovens, porque os segundos, além de não terem vivenciado o grande governo de Nelson Bornier, ainda, estavam mais suscetíveis, dada a inexperiência natural da juventude, às propagandas enganosas feitas por alguns de seus inescrupulosos adversários, que por não terem às mãos subsídios para enaltecerem sua candidata, não mediram esforços no sentido de caluniar aquele que era infinitamente o melhor entre os dois.

Na verdade Nelson Bornier - que trouxe para Nova Iguaçu a Via Light, a STR, o viaduto do Extra, 22 das 23 escolas construídas nos últimos 20 anos, dezenas de creches, muitas das quais não funcionaram durante os governos de seus sucessores, melhorias em quase todos os bairros do município - tinha em Sheila Gama uma adversária, praticamente, sem obras. 
Ambos. Tanto Nelson quanto Sheila, foram prefeitos da cidade. Se qualquer cidadão com conhecimento de causa comparasse o Governo de um com o de outro, o veredicto só poderia ser um: Nelson ‘cem a zero!’.

Por quê uma candidata que tenta a reeleição, sem histórico de trabalho, consegue ir para o segundo turno contra o melhor prefeito da história, e, ainda, tem votação expressiva?  Só há uma  resposta -  Ineficiência no marketing de campanha! - Nelson que tem muito ainda para dar ao município, a menos que tenha ideia de se aposentar prematuramente precisa revisar, urgentemente, alguns aspectos de sua propaganda e, ainda, criar um “Banco de Dados’. 
Enquanto Nelson não disse o que fez, sua adversária disse até o que não fez, exemplo: o trem suspenso, um fantasma’ usado em sua  campanha!  

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