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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Fórum lança manual de Boas Práticas no Planejamento da Gestão dos Resíduos Sólidos da Abrelpe


Diacir Claudio de Oliveira

Auxiliar Legislativo
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Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico do Rio de Janeiro
Alerj - Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro
Prefeitos e gestores municipais do estado do Rio de Janeiro vão dispor, a
partir do dia 26 de abril, mais uma ferramenta para a preparação dos planos
municipais de gestão de resíduos sólidos, uma das exigências da Política
Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). O Manual de Boas Práticas no
Planejamento para a Gestão dos Resíduos Sólidos elaborado pela Associação
Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe)
em conjunto com a International Solid Waste Association (ISWA), será
lançado no Rio de Janeiro no Plenário da ALERJ, às 9h30. Na ocasião, o
Fórum de Desenvolvimento Estratégico do Estado do Rio de Janeiro realizará
um painel sobre a gestão de resíduos sólidos no estado. “O Rio está vivendo
um momento muito interessante em termos de desenvolvimento e temos que
aproveitar esta oportunidade para solucionar problemas crônicos e comuns.
Este manual tem um conteúdo bem interessante e vai colaborar de forma
prática com os gestores nas cidades”, afirma o presidente da ALERJ e do
Fórum, deputado Paulo Melo.
Em paralelo, os presentes ao evento poderão conhecer produtos reciclados
por empresas sediadas no estado do Rio de Janeiro, que estarão expostos no
Saguão Getúlio Vargas. São móveis de madeira plástica, garrafas de pet
reciclado (tecnologia bottle to bottle), telhas de garrafas pet, e óleo de
cozinha que é transformado em biodiesel, dentre outros. Participarão da
exposição integrantes da rede Recicla Rio, que tem como função incluir
socialmente os catadores, transformando-os em recicladores.
Para Carlos Silva Filho, diretor executivo da Abrelpe, o erro mais comum no
planejamento da gestão dos resíduos sólidos é conside­rar esse gerenciamento
de maneira linear, apenas como uma questão técnica, relacio­nada a obras
públicas, infraestrutura e financiamento. “A publicação traz orientações
para a implementação de soluções integradas, realistas e factíveis. Existe
uma necessidade de uma visão mul­tidimensional, que trate de todos os
aspectos da gestão dos resíduos, considerando questões técnicas, sociais,
econômicas e políticas e nada melhor do que aprender com quem já fez e pode
nos ensinar o melhor caminho a seguir”, analisa.
Atenciosamente,

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