Precisamos ser aprendizes de nossas próprias criações.
Dayse Marcello
A ideia central do livro é mostrar ao leitor, através da linguagem versada, o quanto de “africano” falamos todos os dias no português brasileiro. É muito fácil identificarmos, por exemplo, o idioma inglês em nosso vocabulário, mais não é nada fácil identificarmos as palavras africanas. A proporção de que o conhecimento da herança linguística africana chega ao leitor isso faz com que surja um fortalecimento da identidade étnica e social, além da preservação da memória e história dos povos africanos trazidos como escravos para o Brasil.
O livro foi lançado pela primeira vez no Teatro da Casa de Cultura de Nova Iguaçu com um público de formadores de opinião, amigo(a)s e gestore(a)s. Importando destacar a presença da Secretaria Municipal de Assistência Social, e dos representantes do Secretário de Cultura e da Secretária de Educação.
No dia 28 de março, realizamos o segundo lançamento na Cidade de Nilópolis dentro de uma Escola Municipal com um público pra lá de bom, alunos, pais, professores, gestores (destacando a Coordenadora de Políticas de Igualdade Racial e o Secretário de Educação).
Uma meta estabelecida para o livro é realizar uma jornada, prioritariamente pela baixada fluminense e interior do Estado, divulgando o livro e conquistando diferentes leitores. O que tem ficado claro nestas centenas de livros vendidos, é que a rede escolar tem gostado do material e alguns municípios compraram o livro para rede escolar. Professores, em sua maioria, tem indicado o livro para leitura, e isso tem sido uma surpresa pra lá de positiva...rsrs!
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