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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A Revolução da Saúde em Nova Iguaçu

Por: Wandemberg
A Revolução da Saúde em Nova Iguaçu
Quando Nelson Bornier assumiu a cadeira de Prefeito, no início de 2013, nem o mais otimista dentre seus eleitores poderia sequer imaginar a revolução que (em tão curto período de tempo) iria promover na Saúde do Município de Nova Iguaçu, encontrada mergulhada numa crise sem precedentes.
Na verdade Nelson encontrou a Saúde do Município no pior momento de sua história, após as fatídicas passagens dos governantes que o antecederam: Lindberg e Sheila Gama. Se não vejamos: 
Maternidade Mariana Bulhões - encontrada fechada; 
Clínica Dom Valmor - com número de atendimento ridículo (cerca de 27 pessoas por dia);
Postos de saúde apresentando serviço precário;
Hospital Iguassú, fechado;
A mais importante unidade, o Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI), em estado lamentável: Sem material de assepsia, infiltração e mofo nas paredes, gente jogada pelos corredores, mau cheiro, um caos. 
Sem contar as clínicas particulares conveniadas, que não recebiam seus proventos pelos serviços prestados ao Município, o que redundou numa dívida vultosa a ser paga pelo novo governo. Só para dar uma ideia, segundo consta, haviam três clínicas de hemodiálise em pleno funcionamento em Nova Iguaçu, quando Lindberg assumiu à Prefeitura, duas delas foram fechadas em plena gestão do 'Lindinho'... 

A herança maldita deixada pelos antecessores de Bornier exigia uma resposta urgentíssima de parte do gestor que, por mais uma vez, assumia o Governo iguaçuano, desta feita com a dificílima missão de  salvar da falência todo complexo da Saúde do Município, que se encontrava naquele momento, praticamente, abandonado pela incompetência dos que o antecederam. 

Tendo ao lado o jovem secretário Luiz Antonio Teixeira , e,  sem conseguir recursos do Governo Federal (Dilma não ajudou em nada), Nelson Bornier com um projeto ousado às ‘mãos’ se valeu do Governo do Estado, e, em pouquíssimo período de tempo fez uma importante reforma no Hospital da Posse; elevou o atendimento da Clínica Dom Valmor para mais de 400 clientes (por dia), após modernizá-la, e, começou a edificar Clínicas da Família por todos os quadrantes do território Iguaçuno, na maior série de implementações, do gênero, na história de um Governo Municipal no Estado do Rio de Janeiro.

Mas diante de tantas inaugurações de unidades de saúde, como estaria o atendimento aos pacientes em Nova Iguaçu? Estaria funcionando a contento? Sim, melhorou "da água pro vinho", mas existem alguns pontos de atendimento que, ainda, não estão funcionando como os demais. É o caso da  Maternidade Mariana Bulhões que recebe um número de parturientes muito acima  das estimativas feitas tendo como base cálculos referentes à população do Município, como não poderia deixar de ser.  

Parturientes de municípios vizinhos invadem as clínicas de Nova Iguaçu
Ocorre que as prefeituras de municípios vizinhos não fizeram o “dever de casa”, e, ao contrário do prefeito de Nova Iguaçu, que se esforçou no sentido de construir uma série de Unidades de Saúde, tiveram seus locais de atendimento médico paralisados após o fechamento de hospitais e clínicas, obrigando seus munícipes, coitados,  a usarem do único artifício que lhes restara - a busca do atendimento na vizinha Nova Iguaçu, hoje a mais aquinhoada das Cidades da Baixada na área da Saúde.

Pezão foi um dos que muito ajudou ao Prefeito Nelson Bornier na construção dessas novas unidades de Saúde edificadas em Nova Iguaçu, provavelmente, sem ele ficaria quase impossível a implementação da rede de Clínicas da Família, por exemplo. Outro gigante para que se verifica-se tal revolução foi o jovem secretário de Saúde de Nova Iguaçu - Dr. Luiz Antonio Teixeira.

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