Por: Wandemberg
Desde o século XIX que a cidade do Rio de Janeiro, bem como grande parte da Região Metropolitana do Rio, usa água de Nova Iguaçu. Por mais de uma oportunidade, o historiador Ney Alberto - que voltou para a Pátria Espiritual, em julho de 2012 - enquanto colunista desse jornal - Folha do Iguassú - narrou-nos, com riqueza de detalhes, que no ápice de uma terrível seca, em razão da inconsequente destruição da mata nativa da Floresta da Tijuca, substituída que fora por plantio de café e cana de açúcar, que o Rio passou a usar água das serranias do Tinguá, cá, na boa vizinha Nova Iguaçu.

Pois bem! O tempo passou, a floresta da Tijuca foi, pelo menos em parte, reconstituída, porém até hoje em pleno século XXI, o Rio continua beber da água proveniente dos mesmos mananciais.
É muito importante a população saber da importância de serras como as do Alto-Tinguá, para a manutenção de vida. Não se pode em hipótese alguma permitir a invasão por parte de caçadores, palmiteiros ou outros extratores da mata, muito menos, a construção de casas ou barracos no interior de suas cercanias. O complexo de serras do alto Tinguá com sua fauna e flora onde compulsam bilhões e mais bilhões de micro-organismos é como se fosse uma grande esponja que absorve e acumula, uma das razões principais de haver vida – a água - para depois por gravidade distribuí-la para os patamares abaixo. Em caso de acabar todo esse complexo estará decretado o fim da água, a brusca redução de oxigênio puro e, ainda, a elevação da média da temperatura, o que tornaria a subsistência dos moradores da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, problemática.
Tecnologia de Ponta
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