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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Nova Iguaçu debate melhorias no atendimento a Saúde Mental


Fernanda Rodrigues / Semus 
Nova Iguaçu debate melhorias no atendimento a Saúde Mental
Nova Iguaçu sediou essa semana o Fórum Regional de Saúde Mental, que reuniu  representantes de 11 cidades da Baixada Fluminense, inseridas na Região Metropolitana I, da Secretaria Estadual de Saúde. O encontro, realizado no dia 09/10, no auditório da Universidade Iguaçu (Unig), foi marcado por debates e apresentações de políticas públicas que vem sendo desenvolvidas pelas prefeituras na Rede de Atenção Psicossocial.

 A Secretaria de Saúde de Nova Iguaçu, através da subsecretaria de Atenção Básica e da superintendência de Saúde Mental, destacou no evento as melhorias no atendimento com ações efetivas pioneiras na região, como o programa de Saúde Bucal, que desde julho, oferece atendimento odontológico aos pacientes assistidos pela Rede de Atenção Psicossocial.  

 “A saúde pública de Nova Iguaçu vem crescendo muito e a Atenção Básica tem recebido investimentos significativos. O prefeito Nelson Bornier prioriza esse setor por entender que a Atenção Básica é a porta de entrada para oferecer uma saúde mais humanizada e com qualidade. Ainda há muito que se fazer, mas já conseguimos avançar bastante, como na Saúde Mental, onde estamos reformando as cinco Residências Terapêuticas e conseguimos o credenciamento delas junto ao Ministério da Saúde. Até o final do ano estaremos efetivando a locação de mais três imóveis, aumentando, assim a capacidade de atendimento para mais 26 vagas, além dos 41 moradores que atendemos temos hoje”, destaca o secretário de saúde de Nova Iguaçu, Luiz Antônio Teixeira Júnior.

Para Mônica Fornazier, integrante da Gerência Estadual de Saúde Mental da Secretaria Estadual de Saúde, os municípios da Baixada Fluminense tem desempenhado um importante papel no cumprimento das normas da Rede de Atenção Psicossocial.

“Em 2011 instalamos a Rede de Atenção para todo estado com objetivo de iniciar a desinstitucionalização dos pacientes internados em hospitais, institutos ou clínicas do Estado. É preciso trazer esses pacientes para suas cidades de origem e iniciar o quanto antes a reintegração. A meta para esse processo é de médio prazo, mas os municípios tem se empenhado para colocar em prática as soluções”, afirma.



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