Claudia Souza
BAIXADA DISCUTE AVANÇOS E DESAFIOS DO TELESSAÚDE
Coordenadores de Atenção Básica e do Telessaúde dos municípios da Baixada Fluminense se reuniram na manhã desta terça-feira (02), na sede do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense, em Nova Iguaçu, onde discutiram os avanços e desafios encontrados para a implantação e utilização da plataforma do Telessaúde. Um relatório regional será apresentado ao Ministério da Saúde que financia o serviço no país. Com os recursos enviados pelo governo federal para aquisição de computadores e implantação da conectividade, foram ativados, até o momento, 74 pontos do telessaúde.
Segundo levantamento realizado pela coordenação regional do serviço na Baixada, as principais dificuldades identificadas foram a baixa qualidade da conectividade nos municípios e a pouca utilização da plataforma de teleconsultoria pelos profissionais de saúde da atenção básica. Para a coordenadora do Núcleo de Educação Permanente/Cisbaf e do Núcleo de Telessaúde Regional da Baixada Fluminense, Dra. Sônia Zimbaro, o avanço depende também do empenho dos coordenadores municipais.
– Realizamos ao longo do ano diversas capacitações para os profissionais de saúde, com o objetivo de debater temas do dia a dia no atendimento nas unidades de saúde, bem como estimular o cadastro e a utilização da plataforma. Entretanto, acredito que o sucesso do telessaúde dependa também da dedicação dos coordenadores de cada município – reforça Dra. Sônia.
Para mapear os pontos instalados e supervisionar o seu efetivo funcionamento, serão realizadas visitas in loco nos núcleos municipais. Os dados serão apresentados em relatório regional ao MS. Com o intuito de aumentar o número de teleconsultorias, a coordenadora pactuou com os municípios a realização de duas teleconsultorias por semana e por ponto instalado. Ao final do encontro, ela citou alguns projetos previstos para 2015, como o telediagnóstico em eletrocardiograma, radiologia e dermatologia.
Coordenadores de Atenção Básica e do Telessaúde dos municípios da Baixada Fluminense se reuniram na manhã desta terça-feira (02), na sede do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense, em Nova Iguaçu, onde discutiram os avanços e desafios encontrados para a implantação e utilização da plataforma do Telessaúde. Um relatório regional será apresentado ao Ministério da Saúde que financia o serviço no país. Com os recursos enviados pelo governo federal para aquisição de computadores e implantação da conectividade, foram ativados, até o momento, 74 pontos do telessaúde.
Segundo levantamento realizado pela coordenação regional do serviço na Baixada, as principais dificuldades identificadas foram a baixa qualidade da conectividade nos municípios e a pouca utilização da plataforma de teleconsultoria pelos profissionais de saúde da atenção básica. Para a coordenadora do Núcleo de Educação Permanente/Cisbaf e do Núcleo de Telessaúde Regional da Baixada Fluminense, Dra. Sônia Zimbaro, o avanço depende também do empenho dos coordenadores municipais.
– Realizamos ao longo do ano diversas capacitações para os profissionais de saúde, com o objetivo de debater temas do dia a dia no atendimento nas unidades de saúde, bem como estimular o cadastro e a utilização da plataforma. Entretanto, acredito que o sucesso do telessaúde dependa também da dedicação dos coordenadores de cada município – reforça Dra. Sônia.
Para mapear os pontos instalados e supervisionar o seu efetivo funcionamento, serão realizadas visitas in loco nos núcleos municipais. Os dados serão apresentados em relatório regional ao MS. Com o intuito de aumentar o número de teleconsultorias, a coordenadora pactuou com os municípios a realização de duas teleconsultorias por semana e por ponto instalado. Ao final do encontro, ela citou alguns projetos previstos para 2015, como o telediagnóstico em eletrocardiograma, radiologia e dermatologia.
O Telessaúde é um programa federal que vem melhorar a qualidade dos serviços prestados na atenção primária, aumentando a resolutividade, diminuindo o custo de saúde através da qualificação profissional, reduzindo a quantidade de deslocamentos desnecessários de pacientes e elevando as ações de prevenção de doenças. Através da plataforma do telessaúde, os profissionais (médicos e enfermeiros) podem tirar suas dúvidas sobre o atendimento prestado à população nas unidades de atenção básica. O serviço é usado de duas maneiras: de forma síncrona (em tempo real) e assíncrona (por e-mail com retorno em até 48 horas).
Onze municípios da Baixada participam do projeto e o Núcleo Regional do Telessaúde Baixada Fluminense é administrado pelo Cisbaf. Além de oferecer a teleconsultoria, o serviço também dispõe de uma área de tele-educação, com cursos e palestras gratuitas para os profissionais cadastrados. Segundo a secretária executiva do Cisbaf, Rosangela Bello, outra função da ferramenta “é servir como um observatório da área da saúde”. Segundo ela, as informações trocadas entre os profissionais de saúde das unidades com seus respectivos núcleos e a equipe do Telessaúde da UERJ servirão de matéria-prima para os gestores no planejamento das ações municipais.
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