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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

PRIMEIRO DE ABRIL

O grande historiador da Baixada Ney Alberto, também chamados por nós da Folha de"Avatar". Ney voltou pra residência dos Avatares em 23 de junho de 2012
 Ney Alberto (In Memorian)
PRIMEIRO DE ABRIL
 O guerreiro Tupinambá- Tamoio – por ocasião da guerra contra os portugueses – estavam ausentes de suas Aldeias. Idosos, crianças e mulheres se refugiaram nas florestas serranas, e formaram um reduto na Serra dos Caboclos (aba Sul do maciço do Tinguá). Num extenso território, situado entre a Serra dos Órgãos e a margem direita do Rio Paraíba do sul, vários contingentes indígenas se encontraram, montando aldeamentos. No mapeamento feito por Vieyra Leão (1767) está, este reduto, assim, indicado: “Certão ocupado por índios brabos”.
O último Tamoio - Rodolfo Amoedo

Bandeirantes “preavam” silvícolas, vendendo-os à escravidão.
Jesuítas – na “obra” da catequese, afastando os indígenas da influência da Reforma “protestante” deslocaram-nos dos seus lugares “sagrados”, transferindo-os para novos “aldeamentos”.

No dia primeiro de abril de 1680, por “CARTA DE LEI”, foi abolida a escravidão “dos Índios do Brasil”. O historiador Rocha Pombo, comentou: Em virtude desta e outra lei do mesmo ano, que regulava o serviço dos índios chamados livre; os novos cativeiros foram absolutamente e indistintamente proibidos; e para cúmulo de agravo, aos jesuítas confiava-se toda jurisdição espiritual e temporal nas aldeias com ilimitadas regalias, e com exclusão injuriosa das demais ordens”(religiosas).

Muitos anos depois, o Marquês de Pombal expulsou os Jesuítas de todos os territórios dominados pelo Reino de Portugal.

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