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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Repórter - Marcos Mendonça

Je Suis Liberté. 
r alguma coisa sobre o fatídico episódio. O valor maior que uma democracia pode proporcionar é a valorização da liberdade de expressão, isso é, todos terem o direito de falarem aquilo que querem e serem responsáveis pelo dito. O semanário satírico francês nada mais fazia do que exercer de forma bem humorada a nobre arteJá se passaram vários dias após o massacre no Charlie Hebdo e somente agora depois de a poeira não está totalmente assentada, mais estabilizada, resolvi escreve de chargear, independentemente de credo, cor ou posicionamento político, abrangendo nas suas publicações a todos. Houve uma época que em São Januario havia uma lista de jornalistas impedidos de entrarem para trabalhar, violando um principio básico da nossa constituição. Em outra época ficava atrás da cabine um meganha de Eurico Miranda, ouvindo as transmissões das emissoras, e a qualquer menção critica ao Vasco o veiculo de comunicação era obrigado a sair. Mais do que nunca o repudio exemplar aos facínoras de Paris, mostra que muito mais do que o extremismo islâmico, os valores democráticos sempre iram prevalecer. Que os irmãos kouachi nesse momento estejam nas profundezas do inferno, e não no paraíso cercado de virgens como eles acreditam.

O preço dos ingressos.
A verdadeira queda de braço entre a Federação de Futebol do Rio de Janeiro e Flamengo e Fluminense pelos valores dos ingressos a serem cobrados no Cariocão, entar os clássicos no Maracanã, que segundo o consorcio dá prejuízo em sua manutenção. Passada a Copa, as Arenas construídas ficarão caras para os pmostra que mes tem sempre que vir na frente. A proposta vascaína em colocar os preços pra bmo num campeonato desgastado, sem nenhum atrativo, o ego dos cartolasaixo é inteligente, porque proporciona condições ao torcedor comum de freqüadrões de um povo que mal tem para comer, e são roubados em escândalos como Lava Jato, Mensalão entre outros. Por isso trazer de volta ao estádio o amnte do futebol afastado por condições financeiras e sensacional. Houve uma época que a entrada era um real, e a arena da Ilha do Governador lotava. Me desculpe o Presidente do Flamengo, futebol é coisa para pobre e ninguém melhor do que o Flamengo personifica isso. Dá para restaurar as finanças do Mengão abrindo brecha para a nação pagar barato para ver o seu time.
Foto Presidente do Flamengo Eduardo Bandeira de Melo.

 Justa Homenagem.
A idéia da recém empossada diretoria do Botafogo em dar o nome de Nilton Santos(foto) ao Engenhão e digna de aplausos. Jogador espetacular, seu amor ao Botafogo trancendeu todas as barreiras e mesmo depois de sua morte, é idolatrado pela torcida. Tomara que a idéia vá avante. È por falar em homenagens, já passou da hora de se retirar o nome de João Havelange de logradouros que levam sua assinatura. É uma pena que já no final de vida tenha ele próprio jogado lama no seu histórico.


Quem viu a Unimed.
Quem diria. Cantada em prosa e verso, a Unimed ainda não pagou os direitos de imagem a vários jogadores que integram o Fluminense e nem tem previsão de pagamento, deixando esses jogadores em difilculdades já que também o Fluminense não pagou dezembro.  O outrora paraíso financeiro que era as laranjeiras chegou ao fim da pior forma, manchando de negro toda uma historia de parceria. Celso Barros(foto) pisou na bola.




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