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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Palestra em Nova Iguaçu debate ética e prontuário médico Fotos: Everton Barsan


Por Fernanda Rodrigues/Fotos Everton Barsan
Palestra em Nova Iguaçu debate ética e prontuário médico
Fotos: Everton Barsan
 O Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI), o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) e a seccional do conselho em Nova Iguaçu, promoveram na manhã desta quarta-feira (25), um encontro entre médicos, acadêmicos e residentes de Medicina para discutir a importância na elaboração correta do prontuário de um paciente e as normativas éticas na conduta dos profissionais dentro dos hospitais.
 Cerca de 100 pessoas participaram do evento, que contou ainda com a presença do diretor geral e do diretor médico do HGNI, Joé Sestello e Lino Sieiro, respectivamente, do vice-presidente do Cremerj, Nelson Nahon (palestrante), José Estevam, coordenador da seccional, além do chefe da emergência do HGNI, Jean Max, da médica responsável pelos leitos nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital, Renata Castro, e o chefe do Centro Cirúrgico da unidade, Javert Azevedo.
  “O documento é essencial na conduta diária de um médico, seja ele atuante em hospitais públicos, privados ou em consultórios. Nele consta todos os procedimentos adotados ao paciente, garantindo a segurança do próprio profissional no respaldo de seu atendimento, por isso, a importância em elabora-lo de forma correta, completa, detalhada e legível”, garante o diretor do HGNI.   
 Para o secretário municipal de Saúde, Luiz Antônio Teixeira Júnior, o documento é de total relevância também para o paciente.
“O prontuário não é um favor do médico, ele é um direito do paciente. Em todas nossas unidades de saúde temos a preocupação em fiscalizar e cobrar dos profissionais para que este documento seja redigido da melhor forma possível”, afirma.     
 Durante a palestra, o vice-presidente do Cremerj, Nelson Nahon, falou sobre as novas regras publicadas pelo conselho que estabelecem a conduta ética do médico quanto a divulgação de imagens e elogiou a iniciativa do hospital em criar uma comunicação para debater este e outros assuntos.
 “Na resolução CFM nº 2.126/2015, por exemplo, as selfies dentro de ambientes hospitalares, que já eram irregulares, foram banidas de vez, como forma de proteger o profissional de uma possível ação por divulgar imagens de pacientes. As normas éticas devem ser o livro de cabeceira de qualquer profissional para respaldar suas ações de forma ética e correta. Abrir um canal de comunicação como este debate é de suma importância para que os médicos estejam sempre preparados, não só na assistência médica, como também, na conduta profissional”,  ressalta. 


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