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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

CISBAF PARTICIPA DA I OFICINA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DA REGIÃO METROPOLITANA I

Luiza Lattine
Doutora Sônia Zimbaro
Por: Claudia Souza
CISBAF PARTICIPA DA I OFICINA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DA REGIÃO METROPOLITANA I
 O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Baixada Fluminense, através da equipe técnica do Núcleo Regional de Educação Permanente da Baixada Fluminense, e representantes dos 12 municípios que compõem a Região Metropolitana I do Rio de Janeiro participaram da I Oficina de Educação Permanente em Saúde promovida pela Comissão de Integração de Ensino-Serviço (CIES), no auditório da Unigranrio, em Duque de Caxias. O objetivo do evento foi gerar um debate a partir das necessidades expostas por cada município, sensibilizar os gestores da saúde sobre a importância da educação permanente e traçar estratégias para elaboração de um plano regional.

 A oficina teve início com um painel do professor Claudio Alencar, do Grupo EPS em Movimento, sobre “Conceituação da Educação Permanente em Serviço e sua viabilização no lócus operacional”. Em seguida, a superintendente de Educação em Saúde da SES/RJ, Luísa Lattine, e a coordenadora da Superintendência de Educação em Saúde da SES/RJ, Denia Glais Santana, falaram sobre “A proposta da Superintendência de Educação em Saúde e da Coordenação Geral de Educação em Saúde e Gestão da SES/RJ para a implementação de uma Política de Educação Permanente em Saúde”. Fechando a manhã, a secretária executiva CIR Metro I, Patrícia Vanda, e o coordenador CIES Metro I, Marcos Thadeu Fernandes Lagrotta, debateram o tema “A Natureza e Atuação da CIR e da CIES”.

 Ao longo do dia, cinco grupos de trabalho foram formados para discutir e definir ações específicas a serem implantadas regionalmente. Segundo a coordenadora do Núcleo Regional de Educação Permanente da Baixada Fluminense / Cisbaf, Dra. Sônia Zimbaro, o evento é de fundamental importância para a Região Metropolitana I porque visa sensibilizar e conscientizar coordenadores municipais e gestores sobre a importância do trabalho permanente de qualificação dos profissionais de saúde. “Hoje estamos começando a definir as primeiras ações de trabalho, considerando cinco pilares principais: Rede Cegonha, Atenção Básica, Vigilância e Saúde do Trabalhador, Psicossocial - Portador de Deficiência, e Urgência e Emergência”, disse.

Educação Permanente em Saúde
 A Educação Permanente em Saúde promove processos formativos estruturados a partir da problematização do seu processo de trabalho, com a finalidade de transformar as práticas profissionais e a própria organização do trabalho, tomando como referência as necessidades de saúde das pessoas e da população, da gestão setorial e o controle social em saúde.

É a partir da problematização do processo e da qualidade do trabalho em cada serviço de saúde que são identificadas as necessidades de capacitação, garantindo a utilidade e relevância dos conteúdos, método e tecnologias estabelecidas. A Educação Permanente se baseia na aprendizagem significativa, ou seja, ela acontece no cotidiano das pessoas e das organizações. Transformar a formação e gestão do trabalho em saúde envolve mudanças nas relações, nos processos, nos atos de saúde e, principalmente, nas pessoas.

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