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terça-feira, 21 de julho de 2015

BOTÂNICO FRANCÊS GOSTOU DO COMÉRCIO DE "AGUASSÚ"

Saint Hilaire
Ney Alberto (in memorian)
BOTÂNICO FRANCÊS GOSTOU DO COMÉRCIO DE "AGUASSÚ"
  Em 1822, o Botânico Saint Hilaire passou por  Iguassú (povoação): "Aguassú sede de uma paróquia não é vila propriamente dita, mas conta algumas mercearias e armarinhos, bem sortidos, bonitas vendas, algumas ferrarias que a constante passagem de Mineiros torna mais necessárias do que quaisquer outras oficinas. O rio Aguassú, que desce a serra, é navegável desde essa paróquia até a baía do Rio de Janeiro. Oferece aos fazendeiros da vizinhança caminho cômodo para o transporte de sua produção à cidade. De Aguassú à Raiz da Serra , apenas há meia légua". Referindo-se  à uma fazenda, anotou: "encostada a uma colina. Em frente à casa estende-se belo gramado, salpicado de alguns grupos de goiabeiras. Ao longo corre, num leito de pedras o riacho Hytu, cujo murmúrio se ouve sem que se veja o ribeiro pois fica escondido pelos arbustos que o margeiam. Mais adiante desenvolvem-se as montanhas , em semi-círculo, e oferecem nas encostas majestoso anfiteatro de mata virgem".
  Saint Hilaire cuidou de registrar importantes informações referente à Flora das paisagens visitadas. A "Mata Virgem" (trecho de Mata Atlântica) observada, no Maciço do Tinguá, às margens da estrada Real do Comércio, forneceu indicações de como era  a exuberante riquesa natural, antes do desmatamento para os cafezais serranos. 
  Era o ano de 1822. 


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