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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

FIRJAN e FIESP lançam no Rio campanha contra aumento de impostos

Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente do Sistema FIRJAN (de azul), e Paulo Skaf, presidente da FIESP (de casaco preto), no lançamento da campanha “Não Vou Pagar o Pato, na Praia de Copacabana - Crédito: Guarim de Lorena/FIRJAN
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FIRJAN e FIESP lançam no Rio campanha contra aumento de impostos
Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira e Paulo Skaf participam do evento e criticam gastos do governo
 A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) lançaram, no domingo (25/10), no Rio, a campanha “Não Vou Pagar o Pato”, contra o aumento de impostos. O evento aconteceu na Praia de Copacabana, onde as federações das indústrias colocaram um pato inflável de 12 metros, símbolo da campanha, e distribuíram 2.000 patinhos aos participantes.
 O presidente da FIRJAN, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, ressaltou a importância da campanha. Para ele, a volta da CPMF seria um desastre. “Não podemos aceitar a CPMF nem qualquer aumento de impostos, principalmente nesse momento em que a população e as empresas já enfrentam graves dificuldades. Isso só agravaria a crise”, disse Gouvêa Vieira.
 Ele ressaltou que a carga tributária brasileira já ultrapassou o limite do razoável. “Está na casa dos 40% do PIB. A solução para o problema das contas públicas não passa por aumento de tributação, e sim pela redução de gastos, e também por um forte programa de privatizações que, segundo nossos estudos, tem potencial de gerar um caixa de 4% do PIB”, acrescentou o presidente da FIRJAN.
 Vamos andar com este pato pelo Brasil todo”, disse no evento o presidente da FIESP, Paulo Skaf. “Para envolver toda a sociedade nesta campanha, que tem o significado de ‘para, chega de gastança’.”
 “O Brasil precisa que o governo pare de atrapalhar. Ajuste fiscal significa acertar as contas”, afirmou Skaf. “O Governo precisa cortar seus gastos, seus desperdícios, gastar melhor.”

Manifesto
 O objetivo da campanha é conscientizar a sociedade sobre os altos impostos já pagos em produtos e serviços e evitar novo aumento da carga tributária – por exemplo, com a volta da CPMF, proposta pelo governo federal. Na internet (http://www.naovoupagaropato.com.br/), até o momento, “Não Vou Pagar o Pato” já recolheu mais de 840 mil assinaturas. A meta é atingir mais de um milhão, que serão encaminhadas ao Congresso Nacional.
 A ação começou em São Paulo, em 21 de setembro, em frente à sede da FIESP, na Avenida Paulista, e está percorrendo cidades do interior paulista e de outros estados. O pato já esteve em Araras, Guarulhos, Presidente Prudente e Votuporanga, além de Brasília (DF).
 A campanha é uma iniciativa da Frente Nacional contra o Aumento de Impostos, criada em 3 de setembro e  liderada por Paulo Skaf, com amplo apoio de mais de 160 entidades de diversos setores.

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